sábado, 19 de fevereiro de 2011

MATERIAL PEDAGÓGICO



A Faber-Castell, está disponibilizando um material excelente para professores focando nos processo de aprendizagem sem contudo, se identificar com disciplinas específicas, que é: Cartilha - E se o mundo fosse diferente?

Este material pedagógico está referendado com os objetivos da UNESCO para a Educação no mundo que está centrado nos quatro pilares do conhecimento que é: APRENDER A CONHECER, A FAZER, A CONVIVER, A SER. Estes pilares, se apoiam na educação para o longo de toda a vida.

Estes pilares é abordado no livro Educação: um Tesouro a Descobrir, Jacques Delors (1998) que aponta como principal conseqüência da sociedade do conhecimento a necessidade de uma aprendizagem ao longo de toda vida, fundamentada em quatro pilares, que são, concomitantemente, do conhecimento e da formação continuada.

Esta é uma síntese dos quatro pilares para a educação no século XXI Jacques Delors:

  • Aprender a conhecer – É necessário tornar prazeroso o ato de compreender, descobrir, construir e reconstruir o conhecimento para que não seja efêmero, para que se mantenha ao longo do tempo e para que valorize a curiosidade, a autonomia e a atenção permanentemente. É preciso também pensar o novo, reconstruir o velho e reinventar o pensar.
  • Aprender a fazer – Não basta preparar-se com cuidados para inserir-se no setor do trabalho. A rápida evolução por que passam as profissões pede que o indivíduo esteja apto a enfrentar novas situações de emprego e a trabalhar em equipe, desenvolvendo espírito cooperativo e de humildade na reelaboração conceitual e nas trocas, valores necessários ao trabalho coletivo. Ter iniciativa e intuição, gostar de uma certa dose de risco, saber comunicar-se e resolver conflitos e ser flexível. Aprender a fazer envolve uma série de técnicas a serem trabalhadas.
  • Aprender a conviver – No mundo atual, este é um importantíssimo aprendizado por ser valorizado quem aprende a viver com os outros, a compreendê-los, a desenvolver a percepção de interdependência, a administrar conflitos, a participar de projetos comuns, a ter prazer no esforço comum.
  • Aprender a ser – É importante desenvolver sensibilidade, sentido ético e estético, responsabilidade pessoal, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade, iniciativa e crescimento integral da pessoa em relação à inteligência. A aprendizagem precisa ser integral, não negligenciando nenhuma das potencialidades de cada indivíduo. Quem quiser pode acessar o site e baixar a Cartilha que tem várias dicas de como introduzir estes conceitos na sala de aula.

A Faber-Castell, está disponibilizando um material excelente para professores focando nos processo de aprendizagem sem contudo, se identificar com disciplinas específicas.

Este material pedagógico está referendado com os objetivos da UNESCO para a Educação no mundo que está centrado nos quatro pilares do conhecimento que é: APRENDER A CONHECER, A FAZER, A CONVIVER, A SER. Estes pilares, se apoiam na educação para o longo de toda a vida.

Estes pilares é abordado no livro Educação: um Tesouro a Descobrir, Jacques Delors (1998) que aponta como principal conseqüência da sociedade do conhecimento a necessidade de uma aprendizagem ao longo de toda vida, fundamentada em quatro pilares, que são, concomitantemente, do conhecimento e da formação continuada.

Esta é uma síntese dos quatro pilares para a educação no século XXI Jacques Delors:

Aprender a conhecer – É necessário tornar prazeroso o ato de compreender, descobrir, construir e reconstruir o conhecimento para que não seja efêmero, para que se mantenha ao longo do tempo e para que valorize a curiosidade, a autonomia e a atenção permanentemente. É preciso também pensar o novo, reconstruir o velho e reinventar o pensar.

Aprender a fazer – Não basta preparar-se com cuidados para inserir-se no setor do trabalho. A rápida evolução por que passam as profissões pede que o indivíduo esteja apto a enfrentar novas situações de emprego e a trabalhar em equipe, desenvolvendo espírito cooperativo e de humildade na reelaboração conceitual e nas trocas, valores necessários ao trabalho coletivo. Ter iniciativa e intuição, gostar de uma certa dose de risco, saber comunicar-se e resolver conflitos e ser flexível. Aprender a fazer envolve uma série de técnicas a serem trabalhadas.

Aprender a conviver – No mundo atual, este é um importantíssimo aprendizado por ser valorizado quem aprende a viver com os outros, a compreendê-los, a desenvolver a percepção de interdependência, a administrar conflitos, a participar de projetos comuns, a ter prazer no esforço comum.

Aprender a ser – É importante desenvolver sensibilidade, sentido ético e estético, responsabilidade pessoal, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade, iniciativa e crescimento integral da pessoa em relação à inteligência. A aprendizagem precisa ser integral, não negligenciando nenhuma das potencialidades de cada indivíduo.

FONTES: http://clubinhofabercastell.com.br/app/core/professores.html?area=0&id=30 http://www.educacional.com.br/articulistas/outrosEducacao_artigo.asp?artigo=artigo0056

CARNAVAL - 2011


O carnaval é uma das maiores, senão a maior, festa popular brasileira. Os desfiles das escolas de samba – famosos no Rio de Janeiro e em São Paulo – são, normalmente, a forma mais divulgada dessa comemoração. As principais atrações são os carros alegóricos, a bateria e o casal de mestre-sala e porta-bandeira. Entretanto, outras maneiras igualmente festivas, coloridas e movimentadas são observadas pelo país e é com base nessa variedade regional que a aula será desenvolvida.

Na Bahia, há o carnaval de rua que faz uso dos trios elétricos - caminhões imensos, cheios de luzes, que servem de palco para cantores e dançarinos. Sua função é animar o povo por onde passar, atraindo as pessoas para que sigam dançando e cantando atrás dele.

Em Natal, Maceió, Olinda (Pernambuco) e Recife, o carnaval de rua, com brincadeiras livres e espontâneas, caracteriza uma enorme confraternização popular. Em Olinda, o destaque fica por conta dos bonecos gigantes carregados pelos foliões, que lotam as ruas da histórica cidade. O casal de bonecos mais famoso é formado pelo Homem da Meia-Noite e pela Mulher do Meio-Dia. Olinda será a Capital Brasileira da Cultura no ano de 2006, projeto criado pela Organização Capital Americana da Cultura e que está sendo implementado no Brasil pela ONG Capital Brasileira da Cultura.

No Recife, as ruas também ficam repletas de pessoas que desfilam em blocos ou simplesmente dançam e pulam ao som do frevo; passistas dão shows em coreografias individuais, improvisadas e rápidas, com roupas coloridas e um acessório especial: uma pequena sombrinha. Muitos dançarinos e dançarinas mirins fazem verdadeiras manobras dançando o frevo.

Por fim, vale lembrar que o aprendizado e a vivência desta rica diversidade cultural brasileira podem ser mais atraentes e interessantes para as crianças se as atividades forem desenvolvidas sob a forma de projeto multidisciplinar, envolvendo o(a) professor(a) de música e também o(a) de educação física. Ao primeiro, caberá a escolha das músicas; ao segundo, a coreografia correspondente. Os alunos poderão se fantasiar livremente ou de modo a compor um bloco de frevo, usando os adornos apropriados. O mesmo vale para a formação de uma escola de samba, com seu carro alegórico temático. Outra opção é construir a maquete de um sambódromo com as crianças, estimulando a criatividade para a confecção de bonecos gigantes, bonecos de perna-de-pau ou mascarados. Toda forma de manifestação artística pode compor este cenário, pois o carnaval é símbolo de alegria, espontaneidade e criatividade. O trabalho em equipe gera cooperação e socialização, permitindo que cada aluno contribua, à sua maneira, em prol de um projeto coletivo.

Agora que você já tem um panorama das comemorações regionais do carnaval no Brasil, vamos às etapas da aula:

Atividades para a aula

• Reúna os alunos numa roda de conversa.

• Comece perguntando ao grupo quem conhece uma festa tão animada que dura 4 dias!

• De acordo com as respostas, esclareça que o carnaval é uma festa que promove brincadeiras nas ruas e em salões de clubes, animadas por muita música, dança e personagens especiais.

• Para ilustrar o que foi dito, mostre fotos (ou vídeos) de desfiles de escolas de samba, trios elétricos, concursos de fantasias, máscaras e quaisquer outras manifestações regionais brasileiras que representem a comemoração do carnaval, conforme descrito na apresentação.

• Em seguida, fale sobre as músicas dessa festa - o samba, o frevo, a marchinha. A aula ficará mais animada se as crianças puderem ouvir as diversas formas musicais, relacionando cada uma a um evento: desfile de rua, dança de frevo, baile de máscaras e de fantasias, trio elétrico.

• É interessante que a audição das músicas seja complementada e explorada na própria aula de música, com apoio do professor especialista. Ele saberá eleger as canções, indicando os instrumentos corretos e formando, quem sabe, uma bela banda musical carnavalesca.

• Depois de familiarizar a classe com sons e imagens, utilize as dicas fornecidas na apresentação da aula para dividir a classe em grupos, de acordo com o interesse das crianças e a faixa etária. Lembre-se que a divisão a seguir é apenas uma sugestão didática, podendo ser adaptada de acordo com sua intenção pedagógica. O importante é mostrar aos alunos a diversidade cultural brasileira durante a comemoração do carnaval.

• O grupo que representa o Rio de Janeiro poderá desenhar ou montar, a partir de sucata e massa de modelar, por exemplo, um carro alegórico (usando caixas de sapato ou garrafas PET) com tema escolhido pelas crianças (cuidados com o meio ambiente; animais em extinção, personagens do folclore brasileiro). Guaches e colas coloridas darão vida ao trabalho, enriquecendo seu acabamento.

• O grupo de São Paulo vai complementar o do Rio de Janeiro, selecionando o tipo de música que vai acompanhar o desfile. Possivelmente, neste momento, seja necessária a intervenção do professor da área.

• O grupo da Bahia montará um ou mais trios elétricos, usando sucata para montar cantores e dançarinos que ficarão sobre ele. Os trios podem ser enfeitados com confete e serpentina.

• O grupo de Pernambuco será encarregado de enfeitar a classe com sombrinhas de todos os tamanhos, bem coloridas. Se desejar, poderá representar dançarinas e dançarinos em ação, no frevo. Isto pode ser feito sob a forma de bandeirolas ou de painel. Aqui podem ser utilizados EcoLápis de cor, hidrográficas ou cola colorida.

• O grupo de Olinda fará bonecos de perna-de-pau usando sucata (palitos de sorvete com ponta arredondada), massa de modelar (como base de sustentação), cola colorida e guache. Particularmente, sugerimos que as crianças façam o Homem da Meia-Noite e a Mulher do Meio-Dia, elementos mais representativos do local e da festa. Aqui também podem ser feitas máscaras de ambos os personagens, criadas a partir do imaginário da criança.

Concluídas as etapas de elaboração das manifestações carnavalescas, é hora de comemorar o carnaval em sua sala de aula ou na quadra de esportes, já que estão previstas músicas para embalar as apresentações. Outras classes podem ser convidadas a participar, tal qual nos desfiles de rua.


Atividades complementares

• As crianças poderão levar CDs de música de carnaval, improvisando danças criativas, com indumentárias originais, inventadas ou recriadas por elas mesmas
.
• Você, professor, poderá escolher cuidadosamente algumas músicas carnavalescas tradicionais (ou não, desde que apropriadas à faixa etária) que permitam às crianças não apenas cantá-las, mas também desenhá-las ou até mesmo, dramatizá-las. Alguns exemplo são: Mamãe eu quero, Balancê, Aquarela do Brasil, A jardineira, Florisbela; Trem das onze ou Allah-lá-ô. Para conhecer mais músicas, visite o site Carnaval - História - ao chiado brasileiro: www.geocities.com/aochiadobrasileiro

Curiosidades

• Carnaval significa período anual de festas profanas, originadas na antiguidade e recuperadas pelo cristianismo. Inicia-se no Dia de Reis (Epifania) e acaba na Quarta-Feira de Cinzas, às vésperas da quaresma, o período de 40 dias que antecede a páscoa cristã.

• Alguns personagens marcam os festejos carnavalescos:

  • O rei Momo, gordo e fanfarrão, é o rei do carnaval e se originou da tradição dos bobos, que eram os encarregados de divertir os nobres das cortes portuguesas. Os alunos podem fazer desenhos envolvendo as atividades de desenhar, pintar, recortar e colar a partir de modelos encontrados em revistas, livros ou mesmo na internet para mostrar aos alunos.
  • A mesma atividade pode ser realizada para os personagens arlequim, o pierrô e a colombina que são personagens criados pela Commedia dell'Arte, um gênero de teatro italiano do século XVII e tornaram-se figuras sempre lembradas em letras de música e fantasias.

• O carnaval foi chamado de Entrudo por influência dos portugueses da Ilha da Madeira, Açores e Cabo Verde, que trouxeram a brincadeira de loucas correrias, mela-mela de farinha, água com limão, no ano de 1723, surgindo depois as batalhas de confetes e serpentinas.
Organizações e movimentos

Para complementar sua pesquisa selecionamos alguns sites importantes que tratam de assuntos relacionados:

Academia do Samba -
Oferece informações sobre escolas de samba, discografia, estudos acadêmicos sobre o carnaval, listas de debates, projetos de preservação do samba e outros serviços online

Organização Capital Americana da Cultura -

Organização Capital Brasileira da Cultura -

http://www.capitalbrasileiradacultura.org

FONTE:http://clubinhofabercastell.com.br/app/core/professores.html?area=4&id=37