segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Normas para elaboração de Monografias

DEVIDO A ALGUMAS PESSOAS ESTAREM "ENROLADAS" COM MONOGRAFIAS RESOLVI REPASSAR O QUE ENCONTREI NA INTERNET PARA AJUDAR. 



RESUMO
Elemento obrigatório, constituído de uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, conforme a NBR 6028.

INTRODUÇÃO
A introdução é a apresentação sucinta e objetiva do trabalho, que fornece informações sobre sua natureza, sua importância e sobre como foi elaborado: objetivo, métodos e procedimentos seguidos.
Em outras palavras, é a parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho.
Lendo a introdução, o leitor deve sentir-se esclarecido a respeito do tema do trabalho como do raciocínio a ser desenvolvido.
Como forma de esclarecer nossos clientes a respeito do trabalho desenvolvido por nossa equipe, bem como para explicar como é feita a divisão do texto em capítulos, seções e subseções, a seguir apresentar-se-á comentários sobre a metodologia utilizada, que segue rigorosamente os padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

1 DA ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
A estrutura de uma monografia compreende as seguintes partes: a) elementos pré-textuais; b) elementos textuais; c) elementos pós-textuais.
1.1 Elementos pré-textuais
São chamados pré-textuais todos os elementos que contém informações e ajudam na identificação e na utilização da monografia.
São considerados elementos pré-textuais de uma monografia:
1) Capa (obrigatório);
2) Contra-capa (obrigatório);
3) Folhe de Aprovação (obrigatória);
4) Dedicatória (opcional);
5) Agradecimentos (opcional);
6) Epígrafe (opcional);
7) Resumo em Língua Vernácula (obrigatório);
8) Resumo em Língua Estrangeira (obrigatório);
9) Sumário (obrigatório).
No que se refere aos elementos pré-textuais, as monografias desenvolvidas por nossa equipe são elaboradas conforme os elementos apresentados supra.

1.2 Elementos textuais

Parte do trabalho em que é exposto o conteúdo da monografia. Sua organização é determinada pela natureza do trabalho. São considerados fundamentais os seguintes elementos:
1) Introdução: é a apresentação sucinta e objetiva do trabalho, fornecendo informações sobre sua natureza, sua importância e sobre como foi elaborado: objetivo, métodos e procedimentos seguidos;
2) Desenvolvimento: parte principal do texto, descrevendo com detalhes a pesquisa e como foi desenvolvida;
3) Conclusão: é a síntese dos resultados do trabalho e tem por finalidade recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa elaborada.

1.3 Elementos pós-textuais
São os elementos que tem relação com o texto, mas que, para torná-lo menos denso e não prejudicá-lo, costumam vir apresentados após a parte textual.
Dentre os elementos pós-textuais temos as referências, o glossário, o apêndice, o anexo, o índice.
Dentre os elementos pós-textuais, destacam-se:
1) Referências (obrigatório): conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de documentos, de forma e permitir sua identificação individual. As referências bibliográficas das monografias devem seguir o padrão NBR 6023, que fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras fontes de informação;
2) Anexo(s) (opcional): é um texto não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração para a monografia. Em monografias jurídicas, por exemplo, pode-se colocar uma lei de importância fundamental para o entendimento do texto.

2 DA APRESENTAÇÃO GRÁFICA
A seguir está descrito o padrão recomendado pela ABNT (NBR 14724), que foi elaborado para facilitar a apresentação formal dos trabalhos acadêmicos.

2.1 Formato e margens
Os trabalhos devem ser digitados em papel branco A4 (210 mm x 297 mm), digitados em uma só face da folha.
De acordo com a NBR 14724, o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho.
Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas.
Com relação às margens, a folha deve apresentar margem de 3 cm à esquerda e na parte superior, e de 2 cm à direita e na parte inferior.

2.2 Espacejamento
Todo o texto deve ser digitado com espaço duplo, exceto nas citações diretas separadas do texto (quando com mais de três linhas), nas notas de rodapé, nas referências no final do trabalho e na ficha catalográfica.
As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço duplo.
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços duplos.

2.3 Notas de rodapé
As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda.

2.4 Indicativos de seção
O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere.

2.4.1 Numeração Progressiva
Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, e outro, conforme a NBR 6024, no sumário e de forma idêntica, no texto.

Exemplo:
1 Seção Primária – (TÍTULO 1)
1.1 Seção Secundária – (TÍTULO 2)
1.1.1 Seção terciária – (Título 3)
1.1.1.1 Seção quartenária – (Título 4)
1.1.1.1.1 Seção quinária – (Título 5)

Na numeração das seções de um trabalho devem ser utilizados algarismos arábicos, sem subdividir demasiadamente as seções, não ultrapassando a subdivisão quinária.
Importante ressaltar, também, que os títulos das seções primárias – por serem as principais seções de um texto, devem iniciar em folha distinta.
Os títulos sem indicativo numérico, como agradecimentos, dedicatória, resumo, abstract, referências e outras, devem ser centralizados.

3 DAS CITAÇÕES
Esta seção aborda o assunto das citações, que trata-se da menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte.
O autor utiliza-se de um texto original para extrair a citação, podendo reproduzi-lo literalmente (citação direta), interpretá-lo, resumi-lo ou traduzi-lo (citação indireta), ou extrair uma informação de uma fonte intermediária.
De acordo com a NBR 14724 (AGO 2002), recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, entre outros elementos.
O item 5.6 da NBR 14724 orienta que “as citações devem ser apresentadas conforme a NBR 10520”. Portanto, as regras referentes à citações, que podem ser diretas ou indiretas, se encontram na NBR 10520 (AGO 2002).

3.1 Citações diretas
Para citações diretas com mais de três linhas, deve-se observar apenas o recuo de 4 cm da margem esquerda. A citação ficaria da seguinte forma:
Para viver em sociedade, necessitou o homem de uma entidade com força superior, bastante para fazer as regras de conduta, para construir o Direito. Dessa necessidade nasceu o Estado, cuja noção se pressupõe conhecida de quantos iniciam o estudo do Direito Tributário. (MACHADO, 2001, p. 31).
Importante observar que nas citações indiretas deve-se colocar o sobrenome do autor (em letra maiúscula), o ano da publicação da obra e o número da página onde foi retirado o texto.
Por outro lado, na lista de referências bibliográficas, ou seja, no final da monografia, deverá constar a referência completa da seguinte forma:
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Malheiros, 2001.
As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. A seguir, temos o exemplo deste tipo de citação:
Bobbio (1995, p. 30) com muita propriedade nos lembra, ao comentar esta situação, que os “juristas medievais justificaram formalmente a vaidade do direito romano ponderando que este era o direito do Império Romano que tinha sido reconstituído por Carlos Magno com o nome de Sacro Império Romano”.
Na lista de referências:
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, 1995.

3.2 Citações indiretas
Citações indiretas (ou livres) são a reprodução de algumas idéias, sem que haja transcrição literal das palavras do autor consultado. Apesar de ser livre, deve ser fiel ao sentido do texto original. Não necessita de aspas. A seguir, alguns exemplos de citações indiretas:
De acordo com Machado (2001), o Estado, no exercício de sua soberania, exige que os indivíduos lhe forneçam os recursos de que necessita, instituindo tributos. No entanto, a instituição do tributo é sempre feita mediante lei, devendo ser feita conforme os termos estabelecidos na Constituição Federal brasileira, na qual se encontram os princípios jurídicos fundamentais da tributação.
Conforme visto supra, nas citações indiretas, diferentemente da citações diretas, não é necessário colocar o número da página onde o texto foi escrito.

3.3 Notas de rodapé
No que se refere a notas de rodapé, de acordo com a NBR 10520, deve-se utilizar o sistema autor-data para as citações do texto e o numérico para notas explicativas.
As notas de rodapé podem ser conforme as notas de referência (ver tópico 3.5) e devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas e com fonte menor.

Exemplos:
_____________________
1 Veja-se como exemplo desse tipo de abordagem o estudo de Netzer (1976).
2 Encontramos esse tipo de perspectiva na 2ª parte do verbete referido na nota anterior, em grande parte do estudo de Rahner (1962).

3.4 Notas de referência
Ao fazer as citações, o autor do texto pode fazer a opção de colocar notas de referência, que deverá ser feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página.
A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa.

Exemplo: No rodapé da página:
_____________________
8 FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994.

Conforme visto supra, a primeira citação de uma obra, obrigatoriamente, deve ter sua referência completa. As citações subseqüentes da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, podendo ser adotadas expressões para evitar repetição desnecessária de títulos e autores em nota de rodapé.
As expressões com abreviaturas são as seguintes:
a) apud – citado por;
b) idem ou Id. – o mesmo autor;
c) ibidem ou Ibid. – na mesma obra;
d) sequentia ou et. seq. – seguinte ou que se segue;
e) opus citatum, opere citato ou op. cit. – na obra citada;
f) cf. – confira, confronte;
g) loco citato ou loc. cit. – no lugar citado;
h) passim – aqui e ali, em diversas passagens;

3.5 Notas explicativas

Notas explicativas são as usadas para a apresentação de comentários, esclarecimentos ou considerações complementares que não possam ser incluídas no texto, devendo ser breves, sucintas e claras. Sua numeração é feita em algarismos arábicos, únicos e consecutivos e não se inicia a numeração a cada página.

4 DAS REFERÊNCIAS

Elemento obrigatório e imprescindível da monografia, elaborado de acordo com a NBR 6023.
Entende-se por referências o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de documentos, de forma a permitir sua identificação individual.
As referências podem ser identificadas por duas categorias de componentes: elementos essenciais e elementos complementares.

4.1 Elementos essenciais

São as informações indispensáveis à identificação do documento. Os elementos essenciais são estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo.

Exemplo:
STORINO, Sérgio Pimentel. Odontologia preventiva especializada. 1. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1994.

4.2 Elementos complementares
São as informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos. Alguns elementos indicados como complementares podem tornar-se essenciais, desde que sua utilização contribua para a identificação do documento.
Exemplo:
CRUZ, Anamaria da Costa; CURTY, Marlene Gonçalvez; MENDES, Maria Tereza Reis. Publicações periódicas científicas impressas: NBR 6021 e 6022. Maringá: Dental Press, 2002.

NOTA – Os elementos essenciais e complementares são retirados do próprio documento. Quando isso não for possível, utilizam-se outras fontes de informação, indicando-se os dados assim obtidos entre colchetes.

4.3 Regras Gerais
Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em seqüência padronizada.
As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo.
O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. Isto não se aplica às obras sem indicação de autoria, ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas.
Os modelos de referências estão exemplificados na NBR 6023. A seguir, alguns exemplos de referências usadas mais comumente em nossas monografias.

4.3.1 Livro
CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: (NBR 14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002.

4.3.2 Artigo de revista
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

4.3.3 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico
MARQUES, Renata Ribeiro. Aspectos do comércio eletrônico aplicados ao Direito Brasileiro. Jus Navigandi, Teresina, a. 6, n. 52, nov. 2001. Disponível em: . Acesso em: 20 set. 2003.

4.3.4 Documento jurídico em meio eletrônico

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. RT Legislação.

CONCLUSÃO
Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses. Em outras palavras, a conclusão é a síntese dos resultados da monografia. Tem por finalidade recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa elaborada.
O autor poderá manifestar seu ponto de vista sobre os resultados obtidos, bem como sobre o seu alcance, sugerindo novas abordagens a serem consideradas em trabalhos semelhantes. Na conclusão, o autor deve apresentar os resultados mais importantes e sua contribuição ao tema, aos objetivos e à hipótese apresentada.

NOTA – É opcional apresentar os desdobramentos relativos à importância, síntese, projeção, repercussão, encaminhamento e outros.

BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de janeiro, 2000.
______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: (NBR 14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez, 2000.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

GEOGRAFIA - MAPA DO BRASIL PARA MONTAR


ESTA ATIVIDADE ENCONTREI NA NET. NÃO SEI QUAL É O SITE, SE VOCÊ É O DONO COMENTE QUE EU DOU OS CRÉDITOS.







terça-feira, 25 de outubro de 2011

COMO SE PREPARAR PARA AS PROVAS DO ENADE


PARA OS ALUNOS UNIVERSITÁRIOS QUE FORAM SELECIONADOS PARA FAZER A PROVA DO ENADE, SEGUE ABAIXO DICAS PARA MELHOR SE PREPARAREM PARA ESTE DIA QUE ENCONTREI NA INTERNET. ESTE É O LINK DO INEP QUE TEM PROVAS DE VÁRIAS DISCIPLINAS PARA BAIXAR EM PDF E FAZER.

http://portal.inep.gov.br/web/guest/provas-e-gabaritos-2008

http://www.unoparvirtual.com.br/enade/enade2011/dicas-realizar-prova.html

Dicas para garantir um bom desempenho no dia da prova

Como se preparar antes das provas

  • Leia jornais e revistas porque os temas sociais e atuais têm predominado nas principais avaliações do país nos últimos anos. A leitura também ajuda a aumentar o vocabulário.
  • Tire as dúvidas antecipadamente com o seu professor sobre as questões específicas do seu curso. Dúvidas na hora da prova só aumentam a ansiedade, o que será prejudicial nesse momento. Participe dos fóruns, reveja as webaulas especialmente desenvolvidas para você, em seu Ambiente Virtual de Aprendizagem.
  • Assista às teleaulas produzidas pelos docentes do curso e que estão disponíveis para você na Biblioteca digital sob o título Enade.
  • Faça o Enade com consciência e valorize seu diploma em educação a distância!

No dia do Exame

  • Procure controlar o tempo. Em algumas provas você tem menos de dois minutos para resolver cada questão! Não se assuste. Algumas questões você responderá normalmente em poucos segundos, sobrando tempo para as outras. Mas todo cuidado é pouco. Atenção para não gastar muito tempo em uma questão difícil, enquanto que o mesmo tempo poderia lhe garantir várias questões mais fáceis.
  • Antes de passar as respostas para o gabarito, verifique se não esqueceu de resolver ou pulou alguma questão.
  • Há quem diga que reler a prova na hora de entregar as respostas gera muitas dúvidas e você poderá ser tentado a mudar algumas. Se achar MESMO que alguma resposta deva ser mudada, faça-o; entretanto se tiver dificuldade em se decidir por duas respostas não mude a que marcou da primeira vez. Só mude a resposta se tiver certeza de que estava errada.
  • Preste muita atenção na hora de transcrever as respostas da prova para o gabarito. Erro nesse momento, é desastroso.
  • Inicie sua prova pelas questões discursivas, em seguida responda as objetivas.

Questões discursivas

  • Destine a essas questões um tempo maior, em relação às questões objetivas, pois terá melhor desempenho quem souber redigir e estruturar bem suas idéias. Para responder corretamente as questões discursivas, você deve:
    • identificar claramente a situação ou problema proposto: O que é mesmo que a questão está solicitandoþ Qual o assunto ou conteúdo envolvidoþ Atentar para o enunciado ou comando: compare, analise, justifique, cite, exemplifique, retire do texto, etc. Fazer o que o enunciado pede é fundamental, estrutura inadequada muitas vezes acaba zerando a questão;
    • associar a situação identificada a um conjunto de princípios, leis e generalizações que explicam ou solucionam o problema;
    • identificar aspectos relevantes e secundários. Este certamente é um dos pontos fundamentais - e um dos mais difíceis - para bem responder a questões discursivas. Como há limitação de tempo e, sobretudo, de espaço (a questão só pode ser respondida dentro do espaço próprio a ela destinado), o aluno deve decidir quais aspectos da questão devem ser explicitados, quais podem apenas ser referidos ou mencionados e quais podem ser omitidos. A capacidade de avaliação e de discernimento do aluno, nesse julgamento, é crucial para a atribuição dos pontos ou conceitos, por parte do examinador;
    • estabelecer um esquema ou estratégia de abordagem da situação: decidir os passos e caminhos a serem percorridos;
    • formular a resposta na linguagem verbal ou simbólica adequada à situação, atentando para o vocabulário e terminologia técnica apropriada, observando as seguintes especificações:
      • faça períodos curtos, pois os longos podem tornar o texto confuso e criar problemas de coesão e coerência;
      • a clareza e a objetividade são itens muito importantes;
      • evite a repetição e nada de gírias;
      • corrigir o rascunho antes de passar a limpo é uma boa medida. Rasuras só no rascunho;
      • responda as questões com tranquilidade, mas controle o seu tempo.

Questões objetivas

  • Faça primeiro as questões mais fáceis, aquelas que você sabe a resposta diretamente, sem muita conta ou muito que pensar. Evite perder tempo com questões que você julgar difícil.
  • Deixe por último as questões objetivas que tenha dúvidas.
  • Elimine de início as alternativas que se mostrem estranhas ao assunto enfocado.
  • Busque as alternativas que apresentem maior coerência com o conteúdo cobrado.




segunda-feira, 28 de março de 2011

PLANO DE TRABALHO PARA COORDENADOR PEDAGÓGICO



Uma educação de qualidade é uma busca constante das instituições de ensino e para que isso se torne realidades são necessárias ações que sustentem um trabalho em equipe e uma gestão que priorize a formação docente contribuindo para um processo administrativo de qualidade conforme Chiavenato (1997, p.101), “não se trata mais de administrar pessoas, mas de administrar com as pessoas. As organizações cada vez mais precisam de pessoas proativas, responsáveis, dinâmicas, inteligentes, com habilidades para resolver problemas, tomar decisões”.

Encontrei este texto no blog da 8ª CREe achei muito bom.

PLANO DE TRABALHO PARA COORDENADOR PEDAGÓGICO


O Coordenador Pedagógico possui várias funções que podem ser classificadas como:
- PREVENTIVA: consiste sempre em procurar a melhoria do processo ensino-aprendizagem.
- CONSTRUTIVA: de maneira positiva e cooperativa procurar sempre auxiliar o corpo docente a superar suas dificuldades.
- CRIATIVA: estimular habilidades individuais de cada um, buscar novos caminhos, pesquisar e criar novos recursos do ensino.

Sabendo da grande responsabilidade do papel do coordenador, me proponho a trabalhar de forma democrática para atender as necessidades da equipe desta EU, levando em conta a ética profissional e o intuito de contribuir para um bom trabalho coletivo, para tanto me submeto à aprovação da execução dos seguistes objetivos e metas abaixo:

■ Procurar ser uma pessoa criativa, organizada, ouvinte e aberta aos conhecimentos;
■ Dar continuidade aos trabalhos já iniciados na Unidade Escolar e elaborar novos projetos durante o ano letivo;
■ Executar o trabalho de coordenação sempre em conexão com a direção da escola;
■Participar da elaboração do PLANO, POLÍTICO, PEDAGÓGICO da escola, responsabilizar-se pela divulgação e execução do mesmo de forma participativa e cooperativa;
■ Promover um trabalho conjunto entre os educadores da escola, trocas de diferentes experiências e respeito à diversidade dos pontos de vista;
■ Participar efetivamente das reuniões oferecidas pela oficina pedagógica e repassar aos professores tudo o que for necessário em e em tempo hábil;
■ Organizar antecipadamente as reuniões de HTPC, que constituirá em prática eficiente; será um momento onde haverá grupos de estudos de temas que representem as necessidades ou dificuldades que o grupo apresentar. Os HTPC’s contemplarão também momentos de planejamento das atividades de sala de aula e confecção de materiais, levando em consideração os objetivos propostos no planejamento. Neste momento, é fundamental a troca de experiências através de relatos onde destacarão os pontos positivos e dificuldades de suas práticas;
■ Fazer com que todo trabalho repassado aos professores seja sempre direcionado para um modo coletivo nunca individualizado;
■- Proporcionar troca de materiais e atividades entre os professores dos mesmos anos;
■ Proporcionar práticas inovadoras aos professores; (pesquisando, estudando, fazendo cursos, oferecendo atividades);
■ visualizar novas perspectivas do professor, movimentar seu cotidiano dando-lhe as ajuda necessária;
■ investir na progressão continuada na própria escola;
■ Estabelecer vínculo e parceria com os alunos visando melhoras: tanto na sala de aula quanto fora dela;
■ Manter contato constante com as classes e alunos em dificuldade, transmitindo-lhes orientações para melhor estudarem determinadas disciplinas;
■Acompanhar a recuperação paralela procurando fazer com que o professor da classe e o professor da recuperação sempre estejam em conexão quanto ao desenvolvimento do aluno;
■Proporcionar uma maneira de trabalho planejado distribuído entre os bimestres desde do primeiro ano (alfabetização) até o quarto ano tanto em língua portuguesa quanto em matemática visando simplificar e ajudar no plano de trabalho do professor);
■ Incentivar e prover condições para a elaboração de projetos de alfabetização, leitura, saúde e higiene, informática e outros mais que se fizerem necessários;
■ cooperar na composição de turmas e horários, com critérios que favoreçam o ensino e a aprendizagem;
■ Acompanhar e avaliar o processo de ensino e de aprendizagem e contribuir positivamente para a busca de soluções para os problemas de aprendizagens identificados;
■Avaliar as práticas já planejadas, discutindo com os envolvidos e sugerindo inovações;
■Acompanhar o desempenho acadêmico dos alunos, através de registros, orientando os docentes para a criação de propostas diferenciadas e direcionadas aos que tiverem desempenho insuficiente;
■Estabelecer metas a serem atingidas no decorrer dos bimestres ou semestres, isto sempre consultando os professores dos respectivos anos;
■Promover um clima escolar favorável à aprendizagem e ao ensino, a partir do entrosamento entre os membros da comunidade escolar e da qualidade das relações;
■ procurar, da melhor maneira possível, participar e ajudar no planejamento e execução de festividades que vierem a acontecer na escola;
■Procurar poder dar atendimento individual conforme necessidade, onde possamos conversar as questões pertinentes ao desempenho escolar do aluno. Acredito que o papel do coordenador não seja “fiscalizar” nem “vigiar” o trabalho do professor, mas sim, auxiliar e oferecer subsídios para sua prática docente. Para tanto, se faz necessárias visitas às salas de aulas para verificar as necessidades de cada educador;
■ trabalhar em conjunto, com o já coordenador, ajudando-o nos seus projetos já iniciados, procurando criar novas perspectivas de maneira a aumentar ainda mais o sucesso de nossa escola.
ENFIM os objetivos e metas vem a ser muito mais do que tudo o que foi explicitado aqui, portanto procurarei cumprir com o meu dever da melhor maneira possível

quarta-feira, 9 de março de 2011

SELO DE QUALIDADE


Este selinho eu ganhei do Blog Cantinho das Atividades Escolares.http://lbganbarros.blogspot.com/

Repassar e avisar do selinho para 10 blogs;
Responder as seguintes perguntas:

Nome: Cecília Alcântara
Uma música: Aquarela (Toquinho), inclusive por coincidência trabalhei ela na semana passada na minha turma.
Humor: De manhã: Sem humor (mau humorada?), depois tranquila.
Cor: Preto e branco
Estação: Outono e inverno (gosto de frio)
Como prefere viajar: Com minha família
Um seriado: CSI New York
Frase ou palavra dita por você: "Esqueci o que ia dizer!
"
O que achou do selo? Excelente idéia para trocar experiências na nossa profissão tão humilhada por pessoas alheias a Educação.

BLOGS POR QUE PASSO E MERECEM ESTE PRESENTE POR ESTAR TAMBÉM TROCANDO IDÉIAS MARAVILHOSAS!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Froebel E O Primeiro Jardim De Infância

Froebel E O Primeiro Jardim De Infância

FROEBEL E O PRIMEIRO JARDIM DE INFÂNCIA

No final da década da Revolução Francesa, surgiu o Romantismo; como tendência militante e consciente, na Grã-Bretanha, França e Alemanha. As idéias sobre a infância, difundidas pelo movimento romântico, alicerçam os trabalhos de muitos educadores, inclusive de Froebel.

Em junho de 1840, Froebel fundou o Primeiro Jardim de Infância (Kindergarten), constituindo um centro de jogos, organizado segundo seus princípios e destinado a crianças menores de 6 anos. Seria um ambiente onde as crianças e adolescentes (pequenas sementes que, adubadas e expostas a condições favoráveis em seu meio ambiente, desabrochariam sua divindade interior em um clima de amor, simpatia e encorajamento), estariam livres para aprender sobre si mesmos e sobre o mundo.

O Jardim de Infância da Escola Froebeliana caracteriza-se por, atividades como: canto, jogos, pinturas, palestras, jardinagem, modelagem, olhar gravuras e ouvir histórias. Froebel criou um material pedagógico muito rico: os “dons” e as “ocupações”, constituído por sólidos geométricos, gravuras coloridas, trabalhos manuais que consistiam em exercícios sensório-motores (pintura, desenho, recorte, colagem, tecelagem, bordados, etc), utilizando alguns princípios fundamentais para o processo de ensino da criança: auto-realização/ auto atividade (a compreensão das coisas da vida, na prática, é mais frutífera e formativa que a simples compreensão teórica); finalidade (realização plena das potencialidades do eu interior, por meio do empenho em se trabalhar um ser livre, independente e disciplinado); o ambiente (propiciar o desenvolvimento máximo das crianças e sua integração social, a natureza deve fazer parte do espaço, estimulando os interesses infantis e proporcionam a vontade de realização de novos trabalhos); atividades (desenho e atividades que envolvem o movimento e os ritmos, bem como valorização de histórias, mitos, lendas, contos de fadas e fábulas).

Além disso, outro princípio fundamental é o jogo, que são imitações da vida e de seus fenômenos, ou são emprego do ensinado, da escola, ou são livres imagens e manifestações do espírito, de toda a espécie e em matéria de toda a classe, segundo as leis contidas nos objetos e matérias do jogo, investigando aquelas, seguindo-as e submetendo-se às mesmas, segundo as contidas no homem mesmo, em seu pensamento e sentimento.

A avaliação para Froebel deveria ser feita analisando dois aspectos: como a criança realiza suas atividades enquanto pessoa dentro de um contexto social e como a criança usa os materiais para efetivar as atividades. Quanto à relação professor-aluno, compara o aluno com uma planta e o professor como mãe – jardineiro. É necessário acompanhar o desenvolvimento da criança, se fazer presente, cuidar e proporcionar as melhores condições de crescimento; através de afeto, amizade e uma relação construtiva, humana e justa.

Sobre os materiais pedagógicos idealizou recursos sistematizados para as crianças se expressarem: blocos de construção que eram utilizados pelas crianças em suas atividades criadoras, papel, papelão, argila e serragem. Também destaca os dons que eram bola, cubo e cilindro, os blocos eram utilizados em uma medida bem restrita, enquanto as demais atividades eram mais livres. Todos os jogos que envolvem os dons sempre começavam com as pessoas formando círculos, dançando, movendo-se e cantando.

Importante destacar que antes de iniciar o trabalho com os dons era feita uma preparação do corpo das crianças. Os exercícios propostos eram acompanhados de música cantada e logo após a professora questionava cada aluno explorando as características do dom em questão.

No trabalho pedagógico desenvolvido nos Jardins de Infância, apesar dos dons representarem a atividade central, havia atividades manuais que complementavam estas ocupações, como atividades que envolviam as continhas, entrelaçamento, dobradura, modelagem, tecido, picado, desenho, mosaico, tecelagem, botões, costura, alinhavo. O objetivo destas atividades era levar a criança a adquirir destreza e desenvolver forças e aptidões.

Segundo Kuhlmann Jr (1998) as atividades gerais da rotina eram:

1. entrada: saudação, revisão, canto;

2.conversação ou linguagem;

3.atividade física: marcha, marcha cantada ou ginástica;

4.repouso;

5.atividade dirigida: os dons;

6.refeição: na classe;

7.recreio ou recreio no jardim;

8.trabalhos manuais: entrelaçamento, dobradura, modelagem, mosaico, tecelagem, ervilhas, discos, alinhavo e picado;

9.atividades dirigidas: cores, formação de palavras, cálculo com cubos;

10.música: cantos de entrada, canto geral, música;

11.brinquedo e jogos organizados;

12.desenhos;

13.pensamentos, méritos e cantos de despedida;

14.saída.

Assim como a linguagem, Fröebel valorizava a música. Muitas das atividades eram desenvolvidas com música, pois acreditava que através da música era possível despertar sentimentos que as palavras, muitas vezes, não conseguem expressar. Sugere uma série de canções para esses momentos e publica em 1844 a obra ‘Canções para a mãe que acalenta o filho’. Esse livro dedicado às mães, com várias canções para ajudá-las a estimular sensorialmente a criança, além de brincar com ela no primeiro mês de vida.

Em toda sua metodologia, Fröebel deixa claro que é por meio da arte – canto, poesia, desenho, pintura, escultura – que o homem, desde a mais tenra idade tenta expressar-se. Sendo assim, ele faz parte de todas as culturas, devendo ser cultivada, pois a criança ao chegar à maturidade, mesmo não sendo um artista, poderá ser um contemplador da arte e do belo.

Toda essa contribuição fez de Fröebel o primeiro pedagogo da educação infantil, o primeiro a romper com a educação verbal e tradicionalista de sua época. Ele propôs uma educação voltada à sensibilidade, baseada na utilização dos jogos e materiais didáticos, que deveriam traduzir por si a crença em uma educação que atendesse a natureza infantil.

Diante deste contexto, no próximo item tratar-se-á a sobre a Educação Infantil no Brasil, mostrando como o trabalho desenvolvido por Fröebel chega ao Brasil por meio do trabalho desenvolvido por Emilia Ericksen, colaborando para o surgimento de uma nova e importante etapa, pois a criança pode desenvolver seu pensamento abstrato brincando com esses objetos e, assim, a construção do abstrato vai sendo elaborada gradativamente por meio do jogo.

http://www.artigonal.com/educacao-infantil-artigos/froebel-e-o-primeiro-jardim-de-infancia-942992.html

Perfil do Autor

Nascida no município de Telêmaco Borba -Paraná. Graduada em Letras/ Inglês. Especialista em Educação Especial e Psicopedagogia Clinica/institucional. Atua na área de Educação Especial e Educação Infantil.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

MATERIAL PEDAGÓGICO



A Faber-Castell, está disponibilizando um material excelente para professores focando nos processo de aprendizagem sem contudo, se identificar com disciplinas específicas, que é: Cartilha - E se o mundo fosse diferente?

Este material pedagógico está referendado com os objetivos da UNESCO para a Educação no mundo que está centrado nos quatro pilares do conhecimento que é: APRENDER A CONHECER, A FAZER, A CONVIVER, A SER. Estes pilares, se apoiam na educação para o longo de toda a vida.

Estes pilares é abordado no livro Educação: um Tesouro a Descobrir, Jacques Delors (1998) que aponta como principal conseqüência da sociedade do conhecimento a necessidade de uma aprendizagem ao longo de toda vida, fundamentada em quatro pilares, que são, concomitantemente, do conhecimento e da formação continuada.

Esta é uma síntese dos quatro pilares para a educação no século XXI Jacques Delors:

  • Aprender a conhecer – É necessário tornar prazeroso o ato de compreender, descobrir, construir e reconstruir o conhecimento para que não seja efêmero, para que se mantenha ao longo do tempo e para que valorize a curiosidade, a autonomia e a atenção permanentemente. É preciso também pensar o novo, reconstruir o velho e reinventar o pensar.
  • Aprender a fazer – Não basta preparar-se com cuidados para inserir-se no setor do trabalho. A rápida evolução por que passam as profissões pede que o indivíduo esteja apto a enfrentar novas situações de emprego e a trabalhar em equipe, desenvolvendo espírito cooperativo e de humildade na reelaboração conceitual e nas trocas, valores necessários ao trabalho coletivo. Ter iniciativa e intuição, gostar de uma certa dose de risco, saber comunicar-se e resolver conflitos e ser flexível. Aprender a fazer envolve uma série de técnicas a serem trabalhadas.
  • Aprender a conviver – No mundo atual, este é um importantíssimo aprendizado por ser valorizado quem aprende a viver com os outros, a compreendê-los, a desenvolver a percepção de interdependência, a administrar conflitos, a participar de projetos comuns, a ter prazer no esforço comum.
  • Aprender a ser – É importante desenvolver sensibilidade, sentido ético e estético, responsabilidade pessoal, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade, iniciativa e crescimento integral da pessoa em relação à inteligência. A aprendizagem precisa ser integral, não negligenciando nenhuma das potencialidades de cada indivíduo. Quem quiser pode acessar o site e baixar a Cartilha que tem várias dicas de como introduzir estes conceitos na sala de aula.

A Faber-Castell, está disponibilizando um material excelente para professores focando nos processo de aprendizagem sem contudo, se identificar com disciplinas específicas.

Este material pedagógico está referendado com os objetivos da UNESCO para a Educação no mundo que está centrado nos quatro pilares do conhecimento que é: APRENDER A CONHECER, A FAZER, A CONVIVER, A SER. Estes pilares, se apoiam na educação para o longo de toda a vida.

Estes pilares é abordado no livro Educação: um Tesouro a Descobrir, Jacques Delors (1998) que aponta como principal conseqüência da sociedade do conhecimento a necessidade de uma aprendizagem ao longo de toda vida, fundamentada em quatro pilares, que são, concomitantemente, do conhecimento e da formação continuada.

Esta é uma síntese dos quatro pilares para a educação no século XXI Jacques Delors:

Aprender a conhecer – É necessário tornar prazeroso o ato de compreender, descobrir, construir e reconstruir o conhecimento para que não seja efêmero, para que se mantenha ao longo do tempo e para que valorize a curiosidade, a autonomia e a atenção permanentemente. É preciso também pensar o novo, reconstruir o velho e reinventar o pensar.

Aprender a fazer – Não basta preparar-se com cuidados para inserir-se no setor do trabalho. A rápida evolução por que passam as profissões pede que o indivíduo esteja apto a enfrentar novas situações de emprego e a trabalhar em equipe, desenvolvendo espírito cooperativo e de humildade na reelaboração conceitual e nas trocas, valores necessários ao trabalho coletivo. Ter iniciativa e intuição, gostar de uma certa dose de risco, saber comunicar-se e resolver conflitos e ser flexível. Aprender a fazer envolve uma série de técnicas a serem trabalhadas.

Aprender a conviver – No mundo atual, este é um importantíssimo aprendizado por ser valorizado quem aprende a viver com os outros, a compreendê-los, a desenvolver a percepção de interdependência, a administrar conflitos, a participar de projetos comuns, a ter prazer no esforço comum.

Aprender a ser – É importante desenvolver sensibilidade, sentido ético e estético, responsabilidade pessoal, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade, iniciativa e crescimento integral da pessoa em relação à inteligência. A aprendizagem precisa ser integral, não negligenciando nenhuma das potencialidades de cada indivíduo.

FONTES: http://clubinhofabercastell.com.br/app/core/professores.html?area=0&id=30 http://www.educacional.com.br/articulistas/outrosEducacao_artigo.asp?artigo=artigo0056

CARNAVAL - 2011


O carnaval é uma das maiores, senão a maior, festa popular brasileira. Os desfiles das escolas de samba – famosos no Rio de Janeiro e em São Paulo – são, normalmente, a forma mais divulgada dessa comemoração. As principais atrações são os carros alegóricos, a bateria e o casal de mestre-sala e porta-bandeira. Entretanto, outras maneiras igualmente festivas, coloridas e movimentadas são observadas pelo país e é com base nessa variedade regional que a aula será desenvolvida.

Na Bahia, há o carnaval de rua que faz uso dos trios elétricos - caminhões imensos, cheios de luzes, que servem de palco para cantores e dançarinos. Sua função é animar o povo por onde passar, atraindo as pessoas para que sigam dançando e cantando atrás dele.

Em Natal, Maceió, Olinda (Pernambuco) e Recife, o carnaval de rua, com brincadeiras livres e espontâneas, caracteriza uma enorme confraternização popular. Em Olinda, o destaque fica por conta dos bonecos gigantes carregados pelos foliões, que lotam as ruas da histórica cidade. O casal de bonecos mais famoso é formado pelo Homem da Meia-Noite e pela Mulher do Meio-Dia. Olinda será a Capital Brasileira da Cultura no ano de 2006, projeto criado pela Organização Capital Americana da Cultura e que está sendo implementado no Brasil pela ONG Capital Brasileira da Cultura.

No Recife, as ruas também ficam repletas de pessoas que desfilam em blocos ou simplesmente dançam e pulam ao som do frevo; passistas dão shows em coreografias individuais, improvisadas e rápidas, com roupas coloridas e um acessório especial: uma pequena sombrinha. Muitos dançarinos e dançarinas mirins fazem verdadeiras manobras dançando o frevo.

Por fim, vale lembrar que o aprendizado e a vivência desta rica diversidade cultural brasileira podem ser mais atraentes e interessantes para as crianças se as atividades forem desenvolvidas sob a forma de projeto multidisciplinar, envolvendo o(a) professor(a) de música e também o(a) de educação física. Ao primeiro, caberá a escolha das músicas; ao segundo, a coreografia correspondente. Os alunos poderão se fantasiar livremente ou de modo a compor um bloco de frevo, usando os adornos apropriados. O mesmo vale para a formação de uma escola de samba, com seu carro alegórico temático. Outra opção é construir a maquete de um sambódromo com as crianças, estimulando a criatividade para a confecção de bonecos gigantes, bonecos de perna-de-pau ou mascarados. Toda forma de manifestação artística pode compor este cenário, pois o carnaval é símbolo de alegria, espontaneidade e criatividade. O trabalho em equipe gera cooperação e socialização, permitindo que cada aluno contribua, à sua maneira, em prol de um projeto coletivo.

Agora que você já tem um panorama das comemorações regionais do carnaval no Brasil, vamos às etapas da aula:

Atividades para a aula

• Reúna os alunos numa roda de conversa.

• Comece perguntando ao grupo quem conhece uma festa tão animada que dura 4 dias!

• De acordo com as respostas, esclareça que o carnaval é uma festa que promove brincadeiras nas ruas e em salões de clubes, animadas por muita música, dança e personagens especiais.

• Para ilustrar o que foi dito, mostre fotos (ou vídeos) de desfiles de escolas de samba, trios elétricos, concursos de fantasias, máscaras e quaisquer outras manifestações regionais brasileiras que representem a comemoração do carnaval, conforme descrito na apresentação.

• Em seguida, fale sobre as músicas dessa festa - o samba, o frevo, a marchinha. A aula ficará mais animada se as crianças puderem ouvir as diversas formas musicais, relacionando cada uma a um evento: desfile de rua, dança de frevo, baile de máscaras e de fantasias, trio elétrico.

• É interessante que a audição das músicas seja complementada e explorada na própria aula de música, com apoio do professor especialista. Ele saberá eleger as canções, indicando os instrumentos corretos e formando, quem sabe, uma bela banda musical carnavalesca.

• Depois de familiarizar a classe com sons e imagens, utilize as dicas fornecidas na apresentação da aula para dividir a classe em grupos, de acordo com o interesse das crianças e a faixa etária. Lembre-se que a divisão a seguir é apenas uma sugestão didática, podendo ser adaptada de acordo com sua intenção pedagógica. O importante é mostrar aos alunos a diversidade cultural brasileira durante a comemoração do carnaval.

• O grupo que representa o Rio de Janeiro poderá desenhar ou montar, a partir de sucata e massa de modelar, por exemplo, um carro alegórico (usando caixas de sapato ou garrafas PET) com tema escolhido pelas crianças (cuidados com o meio ambiente; animais em extinção, personagens do folclore brasileiro). Guaches e colas coloridas darão vida ao trabalho, enriquecendo seu acabamento.

• O grupo de São Paulo vai complementar o do Rio de Janeiro, selecionando o tipo de música que vai acompanhar o desfile. Possivelmente, neste momento, seja necessária a intervenção do professor da área.

• O grupo da Bahia montará um ou mais trios elétricos, usando sucata para montar cantores e dançarinos que ficarão sobre ele. Os trios podem ser enfeitados com confete e serpentina.

• O grupo de Pernambuco será encarregado de enfeitar a classe com sombrinhas de todos os tamanhos, bem coloridas. Se desejar, poderá representar dançarinas e dançarinos em ação, no frevo. Isto pode ser feito sob a forma de bandeirolas ou de painel. Aqui podem ser utilizados EcoLápis de cor, hidrográficas ou cola colorida.

• O grupo de Olinda fará bonecos de perna-de-pau usando sucata (palitos de sorvete com ponta arredondada), massa de modelar (como base de sustentação), cola colorida e guache. Particularmente, sugerimos que as crianças façam o Homem da Meia-Noite e a Mulher do Meio-Dia, elementos mais representativos do local e da festa. Aqui também podem ser feitas máscaras de ambos os personagens, criadas a partir do imaginário da criança.

Concluídas as etapas de elaboração das manifestações carnavalescas, é hora de comemorar o carnaval em sua sala de aula ou na quadra de esportes, já que estão previstas músicas para embalar as apresentações. Outras classes podem ser convidadas a participar, tal qual nos desfiles de rua.


Atividades complementares

• As crianças poderão levar CDs de música de carnaval, improvisando danças criativas, com indumentárias originais, inventadas ou recriadas por elas mesmas
.
• Você, professor, poderá escolher cuidadosamente algumas músicas carnavalescas tradicionais (ou não, desde que apropriadas à faixa etária) que permitam às crianças não apenas cantá-las, mas também desenhá-las ou até mesmo, dramatizá-las. Alguns exemplo são: Mamãe eu quero, Balancê, Aquarela do Brasil, A jardineira, Florisbela; Trem das onze ou Allah-lá-ô. Para conhecer mais músicas, visite o site Carnaval - História - ao chiado brasileiro: www.geocities.com/aochiadobrasileiro

Curiosidades

• Carnaval significa período anual de festas profanas, originadas na antiguidade e recuperadas pelo cristianismo. Inicia-se no Dia de Reis (Epifania) e acaba na Quarta-Feira de Cinzas, às vésperas da quaresma, o período de 40 dias que antecede a páscoa cristã.

• Alguns personagens marcam os festejos carnavalescos:

  • O rei Momo, gordo e fanfarrão, é o rei do carnaval e se originou da tradição dos bobos, que eram os encarregados de divertir os nobres das cortes portuguesas. Os alunos podem fazer desenhos envolvendo as atividades de desenhar, pintar, recortar e colar a partir de modelos encontrados em revistas, livros ou mesmo na internet para mostrar aos alunos.
  • A mesma atividade pode ser realizada para os personagens arlequim, o pierrô e a colombina que são personagens criados pela Commedia dell'Arte, um gênero de teatro italiano do século XVII e tornaram-se figuras sempre lembradas em letras de música e fantasias.

• O carnaval foi chamado de Entrudo por influência dos portugueses da Ilha da Madeira, Açores e Cabo Verde, que trouxeram a brincadeira de loucas correrias, mela-mela de farinha, água com limão, no ano de 1723, surgindo depois as batalhas de confetes e serpentinas.
Organizações e movimentos

Para complementar sua pesquisa selecionamos alguns sites importantes que tratam de assuntos relacionados:

Academia do Samba -
Oferece informações sobre escolas de samba, discografia, estudos acadêmicos sobre o carnaval, listas de debates, projetos de preservação do samba e outros serviços online

Organização Capital Americana da Cultura -

Organização Capital Brasileira da Cultura -

http://www.capitalbrasileiradacultura.org

FONTE:http://clubinhofabercastell.com.br/app/core/professores.html?area=4&id=37

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

domingo, 13 de fevereiro de 2011

MALETA PROVAS OPERATÓRIAS

MALETA DAS PROVAS OPERATÓRIAS


VENDIDA NO SITE DA VALÉRIA TIUSSO http://www.psicopedagogavaleria.com.br/
PREÇO DE R$ 135,00. NÃO PERCAM!


RESOLVENDO PROBLEMAS COM MATERIAL DE CUISINARE


Material Cuisinare


Construindo um muro
Objetivo:
- Introduzir a operação de adição e a comutatividade.
Material:
- Material Cuisenaire
Metodologia:
O professor pode apresentar uma barra e pedir que os alunos construam o resto do muro, usando sempre duas barras que juntas tenham o mesmo comprimento da peça inicial
As adições cujo total é dez ou maior que dez, assim como as adições com três ou mais parcelas podem ser introduzidas com essa atividade.


Construindo um muro especial
Objetivo:
- Introduzir o conceito de multiplicação, enquanto soma de parcelas iguais.
Material:
Material Cuisenaire
Metodologia:

O professor pode pedir aos alunos que formem muros usando, por exemplo:
- 2 tijolos pretos
- 4 tijolos vermelhos
- 5 tijolos roxos
Após a realização das atividades concretamente, professor pode pedir que os alunos registrem como fizeram a construção do muro e discutir com seus alunos as formas de registro.

BLOCOS LÓGICOS


Blocos Lógicos

Objetivos

• Despertar o pensamento propiciando a troca de experiências e conhecimentos;
• Fazer com que o aluno sabia debater idéias, levantar hipóteses, elaborar estratégias e aplicá-las, sempre por meio de situações-problema próximas à vivência do aluno para maior contextualização.
• Trabalhar com a geometria manuseando e manipulando objetos, embalagens e blocos lógicos, descobrindo seus elementos, suas características ou propriedades, as diferenças e semelhanças entre eles.
• Raciocinar, explorar e descobrir são fatores que desempenham importante papel no desenvolvimento da concepção de espaço.

1ª Aula:

Os exercícios com os blocos lógicos podem se estender por todo o programa do ano, sempre intercalados com atividades que empreguem outros tipos de material didático, como o material dourado ou Cuisenaire.

Um jogo de blocos lógicos contém 48 peças divididas em três cores (amarelo, azul e vermelho), quatro formas (círculo, quadrado, triângulo e retângulo), dois tamanhos (grande e pequeno) e duas espessuras (fino e grosso).

As peças podem ser de madeira ou cartolina, sem medidas padronizadas.

Nessa aula você poderá confeccionar o material com seus alunos em cartolinas.

1 - JOGO LIVRE:

Primeiramente, promova o reconhecimento do material.

Peça aos alunos para formarem desenhos com as formas dos blocos lógicos, observando e comparando as cores, os tamanhos e as formas.

Esse trabalho poderá ser feito em grupo, pois os alunos através de diálogos, enriquecerão o conhecimento das características físicas de cada bloco.

2 - JOGO DA CLASSIFICAÇÃO:

Apresentar um quadro às crianças para que classifiquem os blocos.
Crie junto com os alunos os atributos que serão dados para os tipos de blocos existentes.

Exemplos:

a) as quatro formas: círculo, quadrado, retângulo e triângulo

b) as duas espessuras: grosso e fino

c) os dois tamanhos: pequeno e grande

d) as cores: amarelo, azul e vermelho

Faça em cartolina um quadro. Escolha alguns atributos e peça aos alunos que separem os blocos de acordo com os atributos escolhidos.

Primeiramente, escolha apenas um atributo (quadrada).

Exemplo: separar apenas as peças quadradas.

Depois, vá acrescentando atributos (vermelha, fina, pequena).

Os alunos irão completar o quadro com a peça quadrada, pequena, fina e vermelha.

2ª Aula:

3- JOGO QUEM ESTÁ COM A PEÇA?:

Peça para cada aluno escolher um bloco lógico.

A professora escolherá uma delas sem contar aos alunos qual é.
Essa será a peça que deverá ser adivinhada.

Apresente então um quadro com duas colunas.
Supondo que a peça escolhida seja um triângulo pequeno, azul e grosso, você colocará no quadro apenas o primeiro atributo, perguntando:

- Quem tem a peça azul?

Todos os alunos que tiverem as peças azuis irão colocá-las no quadro.

Em seguida, dê outra dica:

- Quem tem a peça na forma triangular?

Quem tiver colocado a peça que não for triangular, deverá ir ao quadro retirá-la.

O exercício continua com os outros atributos até ficar apenas a peça que foi escolhida.

A atividade estimula mais que a comparação visual. Também exercita a comparação sensorial entre o atributo e a peça que a criança tem na mão.

Você poderá também fazer uma segunda coluna, a da negação (peças que não são da cor, do tamanho, da espessura e nem da forma pedida) que leva à classificação e ajuda a compreender, por exemplo, que um número pertence a um conjunto numérico e não a outro.

3ª Aula:

4 – JOGO ADIVINHE QUAL É A PEÇA


Dividir a classe em grupos e espalhar os blocos lógicos pelo chão.

Para descobrir qual é a peça, as crianças farão uma competição. Dar um comando das características de uma peça (por exemplo: amarelo, triângulo, grande e fino) para um grupo.
Em seguida, o grupo deve procurar e selecionar a peça correspondente para mostrá-la, o mais rapidamente possível, às outras equipes.

A competição poderá ter como objetivo verificar qual grupo encontra a peça correta primeiro ou de qual grupo encontra mais peças corretas. À medida que acertam, recebem uma pontuação.

Outra opção é de cada equipe desafiar os outros grupos da classe distribuindo eles mesmos os atributos.

4ª Aula:

5- O JOGO DAS DIFERENÇAS


Neste jogo os alunos observarão três peças sobre o quadro.

Exemplo:

1- triângulo, amarelo, grosso e grande;
2- quadrado, amarelo, grosso e grande;
3- retângulo, amarelo, grosso e grande;

Eles deverão escolher a quarta peça (círculo, amarelo, grosso e grande) observando que, entre ela e sua vizinha, deverá haver o mesmo número de diferenças existente entre as outras duas peças do quadro (a diferença na forma).

As peças serão colocadas pela professora de forma que, em primeiro lugar, haja apenas uma diferença. Depois duas, três e, por fim, quatro diferenças entre as peças. Os alunos farão comparações cada vez mais rápidas quando estiverem pensando na peça que se encaixe em todas as condições.

6- JOGO O MESTRE MANDOU

Os alunos deverão encontrar a peça que obedeça à seqüência de comandos estabelecida pela professora.

A seqüência poderá ser iniciada com os atributos: círculo, azul e grosso.

Os alunos escolherão a peça correspondente.
O comando seguinte é mudar para a cor vermelha. Eles selecionarão um círculo grosso e vermelho.

Em seguida, devem mudar para a espessura fina. Então, um círculo vermelho e fino deverá ser selecionado. A professora poderá continuar acrescentando comandos ou apresentar uma seqüência pronta.

Faça depois o processo inverso. Os alunos serão apresentados a uma nova seqüência de comandos, já com a última peça.

Eles deverão reverter os comandos para chegar à peça de partida.

A atividade é essencial para o entendimento das operações aritméticas, principalmente a adição como inverso da subtração e a multiplicação como inverso da divisão.

Use também a arte de dobrar papéis que é conhecida como origami.
O origami é útil, ainda, para ensinar conceitos básicos de geometria. Da primeira à quarta série, você pode montar, junto com a turma, barquinhos, balões, chapéus de soldado, pirâmides, cubos e outros sólidos geométricos.

Veja na Oficina de Origami do eAprender.

Desse modo, a criança tem chance de visualizar conceitos abstratos como superfícies, linhas e pontos.

Também é possível construir figuras planas — quadrados, retângulos e triângulos — que vão ajudar na explicação de ângulos, diagonais e lados.

• Integração:

ARTES: Confecção dos blocos lógicos e dos desenhos. Trabalhar com os blocos lógicos na criação de painéis.

HISTÓRIA: Pesquisar sobre os desenhos geométricos muito utilizado em obras de arte e construções.

Teia de Histórias

• Conhecer diversas Histórias infantis;
• Utilizar a técnica de dramatizar e fazer recontos;
• Oportunizar a criatividade, imaginação, humor,ilusionismo;
• Desenvolver habilidades sociais;
• Desenvolver o hábito de ouvir com atenção;
• Enriquecer e ampliar o vocabulário;
• Intervir, posicionar, julgar e modificar subvenções sociais;
• Desenvolver o pensamento lógico e a rapidez de raciocínio;
• Criar atitudes desejáveis;
• Permitir a livre expressão.
Desenvolvimento:
• Das oficinas: Usar material reciclado para confeccionar as fantasias e
adereços. Os moldes já serão entregues devidamente riscados e cortados. Os
alunos se dividirão em grupos de trabalho e orientados por professora e
estagiárias, executarão as atividades estipuladas.(Algumas peças já se
encontrava à disposição da turma, adquiridas anteriormente, pela escola).
• Das apresentações das histórias: Propiciar aos alunos um ambiente
aconchegante e confortável para conhecer as histórias, observando o
planejamento das atividades.Da teia de histórias: Desafiar os alunos a fazerem o reconto de todas as histórias ao mesmo tempo, numa mistura aleatória de personagens. Fazendo uso do tapete, almofadas, música e incenso, preparar um ambiente propício e agradável. Colocar no baú as fantasias e acessórios confeccionados e numerados, afixando na tampa do mesmo, uma lista apenas com o número de peças nele contidas.(Ao colocar as peças , exibi-las novamente às crianças relembrando a quem pertencem, de que história foi retirada, seu uso na história, etc).

Quando todas as crianças estiverem acomodadas no tapete, a professora iniciará a história:

Era uma vez, num bosque rodeado de lindas montanhas, onde dezenas de pássaros cantavam nos galhos floridos das árvores e agitavam suas asinhas num vôo apressado na busca de frutinhas para alimentar seus filhotes a piar nos ninhos. Naquela tarde ensolarada e perfumada de primavera, debaixo de um ipê amarelo, bem ao lado de um límpido lago, encontrei........
Aí a professora toca uma das crianças e ela dirá um número, retirando do baú a peça correspondente, continuando a história com o que lhe remete na lembrança, o objeto vindo do baú. A criança dará asas a sua imaginação para colocar o objeto ou o personagem sorteado na história, continuará contando um pedacinho, depois tocará outra criança e esta deverá dar seqüência com outro objeto. A história prossegue até todos os objetos e personagens forem usados ou até quando as crianças permanecerem interessadas
.

FONTE: http://jardimdatiadani.blogspot.com