domingo, 29 de novembro de 2009

MENSAGEM DE NATAL


ENCONTREI ESTA MENSAGEM E AMEI. POR ISSO ESTOU REPASSANDO A TODOS AQUELES QUE ACESSAREM ESTE ESPAÇO. DESEJO QUE O ANO QUE SE INICIA SEJA REPLETO DE REALIZAÇÕES E QUE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO ESTEJA SEMPRE NOS ABENÇOANDO.

Estatuto de Natal

Art. I: Que a estrela que guiou os Reis Magos para o caminho de Belém, guie-nos também nos caminhos difíceis da vida.

Art. II: Que o Natal não seja somente um dia, mas 365 dias.

Art. III: Que o Natal seja um nascer de esperança, de fé e de fraternidade.

Parágrafo único: Fica decretado que o Natal não é comercial e sim, espiritual.

Art. IV: Que os homens, ao falarem em crise, lembrem-se de uma manjedoura e uma estrela, que como bússola, apontem para o Norte da Salvação.

Art. V: Que no Natal, os homens façam como as crianças: dêem-se as mãos e tentem promover a paz.

Art. VI: Que haja menos desânimos, desconfianças, desamores, tristezas. E mais confiança no Menino Jesus.

Parágrafo único: Fica decretado que o nascimento de Deus Menino é para todos: pobres e ricos, negros e brancos.

Art. VII: Que os homens não sigam a corrida consumista de "ter", mas voltem-se para o "ser", louvando o Seu Criador.

Art. VIII: Que os canhões silenciem, que as bombas fiquem eternamente guardadas nos arsenais, que se ouça os anjos cantarem Glória a Deus no mais alto dos céus.

Parágrafo único: Fica decretado que o Menino de Belém deve ser reconhecido por todos os homens como Filho de Deus, irmão de todos!

Art. IX: Que o Natal não seja somente um momento de festas, presentes.

Art. X: Que o Natal dê a todos um coração puro, livre, alegre, cheio de fé e de amor.

Art. XI: Que o Natal seja um corte no egoísmo. Que os homens de boa vontade comecem a compartilhar, cada um no seu nível, em seu lugar, os bens e conquistas da civilização e cultura da humildade.

Art. XII: Que a manjedoura seja a convergência de todas as coordenadas das idéias, das invenções, das ações e esperanças dos homens para a concretização da paz universal.

Parágrafo único: Fica decretado que todos devem poder dizer, ao se darem as mãos: - FELIZ NATAL!!!

fonte:http://www.nsrasalette.org.br/natal2001/estatutonatal.htm

domingo, 18 de outubro de 2009

BERÇÁRIO - OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS

Os Bébés em Berçario e Creche – O Papel do Educador
Author: Raquel Martins

Quando os bebés nascem, captam pouco do mundo que os rodeia e compreendem ainda menos. Como os seus sentidos não estão focalizados, eles olham sem perceber o que vêem e ouvem sem entender o que significa o som.
Nas primeiras semanas de vida, nem sequer se apercebem de que estão separados do mundo à sua volta. Não sabem controlar nem o corpo nem o mundo.
Antes de um bebé saber descobrir o seu mundo, precisa de saber onde termina o seu corpo e começa o resto do mundo. Para isso, tem de perceber primeiro o que pode fazer para que as coisas aconteçam, o que seria mais fácil se pudesse controlar o que o seu corpo faz.
Todavia quando o bebé nasce, já possui um conjunto de reflexos que demonstram o seu instinto natural de sobrevivência. Todos estes reflexos desaparecem por volta dos três meses, pois caso contrário, o seu desenvolvimento ficaria comprometido e as novas capacidades não poderiam surgir.
A melhor forma de ajudar e encorajar o desenvolvimento do bebé é através dos sentidos – visão, audição, tacto, olfacto e paladar – porque estes são os meios que utilizará para explorar o mundo antes de se poder movimentar nele sozinho.
Durante os primeiros meses, os bebés pouco mais fazem do que dormir e comer, mas de vez em quando começam a surgir traças da sua personalidade.
Entre os dois e os três meses, o bebé já é capaz de fazer mais coisas e está cada vez mais interessado pelo mundo. A criança bate nos objectos, leva a mão à boca e agarra um brinquedo. Em breve, o bebé percebe que é ele próprio a fazer o barulho com a boca.
Entre os três e os seis meses, o bebé segura no brinquedo e explora-o com as mãos e a boca. Bater e atirar brinquedos parece ser uma resposta universal.
Entre os seis e os nove meses um dos feitos mais importantes dos bebés é conseguir mudar de posição. Conseguem rolar em ambas direcções, sentar-se sem ajuda, sentar-se e virar (sem cair), passar da posição de bruços para a posição de sentado e por fim levantar-se.
Durante estes meses, os bebés dão enormes passos cognitivos à medida que se apercebem do mundo que os rodeia. Entre os nove e doze meses, os bebés parecem estar sempre em movimento.
Os brinquedos de empurrar e puxar são também úteis pois dão à criança algo a que se pode agarrar, dando apoio.

Os bebés estão assim a aprender habilidades novas e a conseguir mover-se e a tentar descobrir como é que as coisas funcionam através de exploração.

É função do Educador de Infância, planificar e criar todas as condições necessárias para estimular o desenvolvimento dos bebés, nunca esquecendo que cada bebé tem o seu próprio ritmo.

Os primeiros anos são fundamentais para a formação da personalidade do bebé. Será papel do educador ajudá-lo a seguir em frente e caminhar com ele na apaixonante aventura de crescer.
Qualquer bebé transforma um objecto – por mais estranho que pareça – num brinquedo.

Fonte: Programação e planificação na creche 0-1 ano: Bola de Neve

Desenvolvimento Psicomotor em Creche

Author: Raquel Martins

Objectivos:

Maior autonomia física
Aquisição da marcha, correr, subir, descer, saltar, vestir, despir
Aquisição de maior controlo e coordenação motora
Conhecimento dos espaços, permitindo para isso uma exploração activa dos objectos
Estimular a percepção auditiva, táctil, visual, gustativa e olfactiva
Conhecimento do seu esquema corporal de forma a saber nomear as várias partes do corpo
Boa preensão do lápis, colheres, etc.

Estratégias:
Andar de cavalinho, triciclo
Fazer brincadeiras livres
Fazer modelagem (massa), desenho, rasgagem
Imitar os animais a andar
Fazer comboios e rodas
Fazer jogos de movimento
Fazer jogos de encaixe
Deixar a criança comer sozinha
Dar revistas e livros à criança para manusear
Colocar um espaço com material (obstáculos) que a criança possa transpor de diversas formas: escorrega, mesas, cadeiras, almofadas…

Estimular o Bebé dos 0 ao 1 mês

Author: Raquel Martins

Fale-lhe e dê uma massagem ao bebé enquanto o limpa;
Quando o bebé estiver despido, permita-lhe mover livremente as pernas e os braços;
Coloque um dedo na mãozinha do bebé para que o aperte, e se o fizer, erga a mão para que faça força;
Segure-lhe nos braços com suavidade e movimente-lhos para cima e para baixo;
Com o bebé deitado de costas, agarre nas suas mãozinhas e puxe até sentá-lo;
Coloque o bebé de barriga para baixo, e empurre com a mão um pezinho para a frente;
Aproveite o momento da alimentação para fazer-lhe carinhos: tocar-lhe nos bracinhos, nas mãozinhas e nos dedinhos um por um, cantar-lhe, repetir-lhe sons;
Deite-o em posições diferentes;
Cuide do seu sono, mas procurando que se habitue a dormir com os ruídos habituais, assim como a estar com outras pessoas;
Movimente a chupeta na sua boca para que exercite o movimento de chuchar;
Mostre-lhe um objeto de cores vivas e mova-o lentamente para que o siga com o olhar;
Coloque um móbile no berço;
Embale-o suavemente e pegue-o ao colo do lado esquerdo e do direito.

Desenvolvimento da Linguagem em Creche

Author: Raquel Martins

Objectivos:
Aumento do vocabulário
Ser capaz de associar o objecto ao nome
Ter compreensão de tudo o que ouve
Ter conhecimento verbal do seu corpo, objectos, alimentos, vestuário, brinquedos, animais, acções e noção de espaço
Ter maior capacidade de atenção e de memória
Estratégias a utilizar:
Chamar cada criança e adulto pelo seu nome
Articular correctamente as palavras
Falar durante as brincadeiras
Estimular os gestos simples: palmas, adeus, etc.
Ser expressiva a falar
Pedir favores simples: objectos que a criança conhece
Cantar canções, histórias e lenga-lengas
Imitar sons
Repetir várias vezes perguntas simples
Encher e esvaziar caixas com objectos diferentes, nomeá-los e pedir à criança que os nomeie
Incentivar a criança a brincar com jogos e fantoches

Desenvolvimento Sócio-Afectivo e Intelectual em Creche

Author: Raquel Martins

Objectivos:
Respeitar a individualidade de cada criança
Estabelecer uma boa relação com a criança
Proporcionar um ambiente calmo e seguro
Desenvolver o respeito pelo outro (saber esperar pela sua vez)
Dar resposta a curiosidade da criança
Dar liberdade de escolha
Aquisição de regras simples
Aquisição de hábitos de cortesia
Desenvolver a autoconfiança e a autonomia

Estratégias a utilizar:
Ajudar a criança a tolerar as ausências da mãe, permitindo-lhe os objectos transitivos (chucha, fralda, boneco, …)
Estimular as palavras de cortesia: Olá, Bom Dia, Adeus, …
Deixar que a criança realize acções que a divirtam: encher, esvaziar, desmanchar, …
Criar espaços variados e seguros para que a criança brinque
Contar histórias, canções e lenga-lengas

Em Creche…

Author: Raquel Martins

Não existem jogos nem actividades especiais em si próprios. O calor e a afectividade que as envolvem é que contam. Os bebés sentem o encorajamento para aprender, experimentar e apreciar, como sentem o contrário e se tornam apáticos.

As actividades dos bebés devem ser integradas na estrutura dos contactos naturais com eles. Eles quererão aprender e mostrar-se-ão interessados em tudo o que se passa à roda e sobretudo sentir-se-ão encorajados para serem activos e curiosos.

A conduta dos adultos é um modelo para a conduta das crianças. A criança pequena é naturalmente imitadora e apodera-se facilmente dos procedimentos que usamos a seu respeito e torna-se nervoso e irritável se não temos em conta as suas necessidades. Se os adultos são calmos e afectuosos para com ela, a criança responderá no mesmo tom.

Se a criança está apreciar qualquer coisa e deseja continuar, não deve ser interrompida. Não se deve forçara criança a mudar de actividade, apenas porque pensa que é altura dela fazer outra coisa. Deve-se deixar ter a experiência repetida de ser capaz de completar uma actividade e satisfazer completamente a sua curiosidade acerca de um objecto. A sua capacidade de atenção será maior se lhe for permitido seguir o seu próprio ritmo e interesse

Objectivos em Creche

Author: Raquel Martins

A creche organiza actividades adequadas ao bom desenvolvimento da criança nesta faixa etária, das quais apresentamos alguns exemplos e as respectivas finalidades:
Canções – Memorização, linguagem, ritmo, gosto pela música, disciplina;
Lenga-lengas – Exploração dos sons e ritmos, expressão através da linguagem oral, gestual e corporal
Pintura com dedo, mãos e pés – Exploração de diferentes materiais, cores, formas e texturas, controlo da motricidade, gosto estético
Jogos – Compreensão de regras, socialização
Modelagem – Controlo da motricidade, capacidade de exploração
Rasgagem e colagem – Motricidade, autonomia, iniciativa
Histórias – Descoberta de si e do outro, linguagem verbal e não verbal, imaginação
Fantoches – Concentração, visualização
Brincadeira livre e orientada – Socialização autonomia, liberdade de escolha


Actividades em Creche

Author: Raquel Martins

Os bebés e as crianças pequenas estão sempre dependentes do contacto humano, de se lhes falar, da atenção que lhes dá e da ternura com que recebem.
Os amplos processos de aprendizagens que se realizam nesta fase da vida, só podem ser accionados no calor seguro de uma relação harmoniosa entre pais, educadoras e crianças.

Por isso é muito importante:

Habituação ao contacto e necessidades de contacto através da proximidade corporal, carícias sempre repetidas de olhar para ela, conversar com ela, bem como a sua integração no mundo das coisas.
Educação da audição e da atenção através de sons barulhentos (vozes, campainhas, pandeiretas, etc.) que mais tarde virão em direcções diferentes, com alturas e sequências de sons diferentes. Estimulação da própria produção de ruídos (bater palmas, sons de roca, etc.)
Educação da visão e da atenção através de estímulos luminosos e em movimento, através de objectos com formas simples e cores nítidas (bolas, rocas, etc.), para isso é conveniente limitarmo-nos a poucos objectos que mostraremos muitas vezes. Mais tarde poderemos acrescentar outros objectos mais pequenos, bem como imagens simples.
Exercícios de movimentos bucais, sucção, lombar, mastigar (mais tarde, quando se dão alimentos sólidos) e igualmente fazer brincadeiras com sopro.
Ensinar a apalpar, mexendo em vários objectos com a mão (ao principio será conduzida).
Exercícios para a movimentação das mãos, com estimulação para agarrar, dar a mão, bater palmas, dizer adeus, bater à porta, atirar uma bola, fazer construções, chapinhar, atirar com coisas, fazer brincadeiras simples com os dedos, etc.
Educação para a movimentação do corpo, levando os movimentos espontâneos a adaptarem-se a um dado ritmo com uma pandeireta cantando; rastejar, rebolar-se, endireitar-se, pôr-se em pé, andar de mão dada. A articulação da criança através dos exercícios de “ginástica” rítmica tem uma importância muito especial.
Preparar a capacidade de comunicação da criança chamando-a pelo seu nome próprio, dizendo-lhe palavras ternas, dizendo o nome das pessoas e coisas e falando-lhe incansavelmente durante todas as actividades.
Estímulo para fazer ritmos: em conjunto e para cantar sons e melodias. “Ensinar” a criança progressivamente a empregar palavras determinadas para exprimir os seus desejos, ao pedir determinado objecto, repetindo incansavelmente as palavras e tendo as reacções apropriadas.
Habituar a criança a pouco e pouco a beber pelo seu copo e a comer com a colher.
Habituar a criança a ter um determinado ritmo de vida.
Fazer surgir e aprofundar estímulos emocionais, como alegria, confiança, bem-estar, etc. dando à criança possibilidade de fazer experiências, exteriorizando sentimentos, deixando-a participar e aprovando os seus esforços.
Tudo o que se faça terá sempre que ser adaptado à maneira de ser da criança.
Mostrar à criança como se faz, fazê-la colaborar e estimular a sua participação e iniciativa.
Todas as capacidades adquiridas devem ser incansavelmente exercitadas e repetidas. Tudo o que queremos “ensinar” de novo deverá ser incorporado somente através de pequenos passos.
Todas as “ordens” que se dão, bem como os estímulos de aprendizagem deverão ser simples, calmos mas enérgicos.
É muito importante que a criança conheça e brinque com objectos que há em todas as casas (tigelas, colheres de pau, molas de roupa, botões, papéis, etc.).
Além disto são necessários materiais como bolas, argolas para morder, bonecos de pano laváveis, cestinhos, bolsas, livros de imagens e mais da vida de todos os dias.

FONTE: http://educacaodeinfancia.com/category/creche/

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Relatório de Prática Docente


OS DEZ ASPECTOS – CHAVE DE UMA EDUCAÇÃO INFANTIL DE QUALIDADE, SEGUNDO ZABALZA.

Relatório de Prática docente, realizado na Creche XXX situada no Município do Rio de Janeiro e na turma de Educação Infantil da Escola Municipal XXX situada no município de Duque de Caxias apresentado pela aluna Cecília Maria Barros de Alcântara, em cumprimento da disciplina Prática Docente VII, na Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (UERJ).


INTRODUÇÃO


“A função da escola maternal não é ser um substituto para uma mãe ausente, mas suplementar e ampliar o papel que, nos primeiros anos da criança, só a mãe desempenha. Uma escola maternal ou jardim de infância, será possivelmente considerada, de modo mais correto, uma ampliação da família ‘para cima’, em vez de uma extensão ‘para baixo’ da escola primária.”
(WINNICOTT, 1982, p. 214)

A Educação Infantil surgiu quando as mulheres precisaram buscar seu espaço no mercado de trabalho. Por isso, a educação das crianças de 0 a 6 anos desempenha um importante papel social. Entretanto, não pode ser considerada substituta das mães, o que acarreta uma confusão de papéis acerca da função da Educação Infantil. Por um lado, provoca uma desvalorização dos profissionais que atuam neste nível de ensino; considerando-se que estes educadores não precisam de uma sólida formação teórico-prática, basta que saibam cuidar adequadamente do bem-estar físico das crianças, evitando sujeira, doença ou bagunça. Por outro lado, considera-se que esta é uma “extensão para baixo” da escola fundamental, onde as crianças devem ser treinadas para o acesso à primeira série. Os educadores, desta forma, também não precisam de sólida formação (são menos qualificados que os de outros níveis de ensino), e devem ser mais sóbrios na relação com as crianças, para facilitar a adaptação destas na 1ª série.

Já no Brasil, essa expansão ocorre da mesma forma que no mundo nas últimas décadas, acompanhando a intensificação da urbanização, a participação da mulher no mercado de trabalho e as mudanças na organização e estrutura das famílias. Por outro lado, a sociedade está mais consciente da importância das experiências na primeira infância, o que motiva demandas por uma educação institucional para crianças de zero a seis anos.

O atendimento institucional à criança pequena, no Brasil é pautado atualmente, na política da ¨escola é para todos¨. Com isso, há uma maior demanda de creches e escolas de Educação Infantil no nosso país, procurando atender as crianças nessa faixa etária.

Atualmente, essa preocupação ocorre devido a preocupação com o desenvolvimento cognitivo em relação ao processo de aprendizagem que as experiências educacionais podem proporcionar as crianças neste tipo de instituição.
Assim, segundo o REFERENCIAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL, a instituição de educação infantil deve tornar acessível a todas as crianças que a freqüentam, indiscriminadamente, elementos da cultura que enriquecem o seu desenvolvimento e inserção social. Cumpre um papel socializador, propiciando o desenvolvimento da identidade das crianças, por meio de aprendizagens diversificadas, realizadas em situações de interação.
Na instituição de educação infantil, pode-se oferecer às crianças condições para as aprendizagens que ocorrem nas brincadeiras e aquelas advindas de situações pedagógicas intencionais ou aprendizagens orientadas pelos adultos. É importante ressaltar, porém, que essas aprendizagens, de natureza diversa, ocorrem de maneira integrada no processo de desenvolvimento infantil.

DESENVOLVIMENTO

O presente relatório foi feito durante estágio realizado na Creche Municipal XXX no município do Rio de Janeiro.

A Creche Municipal XXX, possui um efetivo de 140 alunos, com idades variando de oito meses a quatro anos, instalada neste local desde o governo do então prefeito da época, srº Luiz Paulo Conde.

Esta instituição liderada por sua diretora Srª XXX, está construindo o PPP que está embasado nos livros, A prática do planejamento participativo¨ de Danilo Gandin e ¨Planejamento na sala de aula¨ de Danilo Gandin e Carlos L. Carrilho Cruz.

A constatação de que ainda hoje existem pré-escolas permitindo o uso de livros e exercícios gráficos, cuja única preocupação é a de treinar a coordenação motora, é uma realidade. Felizmente, em contra partida, há um número cada vez maior de educadores que vem se libertando dessas práticas mecanicistas, eles sabem que a repetição de exercícios descontextualizados, para desenvolver a ¨coordenação motora fina¨, não é o melhor caminho para se chegar ao conhecimento das capacidades intelectuais envolvidas na aprendizagem da leitura e da escrita. Sabem que aprender matemática não é decorar a tabuada, mas construir cognitivamente a noção de número e trabalhar inteligentemente com ele.

Dessa forma, a instituição em que foi feito o relatório não leva em conta esse tipo de metodologia, tendo sua base numa filosofia ligada à integração entre os aspectos sensíveis, afetivos, estéticos e cognitivos, assim como a promoção de interação e comunicação social via linguagem musical. Segundo sua diretora, o exercício do cantar e do brincar, são imprescindíveis para que as crianças se percebam, se expressem e se movimentem de forma global no decorrer do seu desenvolvimento.


1 – Organização dos espaços:

Sendo esta, uma instituição de educação do Município do Rio de Janeiro, correspondem as necessidades básicas como; salas amplas e arejadas, banheiros de fácil acesso e adaptados aos pequenos usuários, área de circulação em volta do edifício ampla espaçosa, etc, tudo isso levando em conta as questões econômicas.

2 – Equilíbrio entre iniciativa infantil e trabalho dirigido:

Aqui, percebe – se o papel do professor/recreador, que puxa para si a responsabilidade de planejar e orientar as atividades levando em conta a criança a descobrir uma relação de mediação entre ela mesma e o grupo a qual está inserida, aprendendo a respeitar e ser respeitada.


3 – Atenção privilegiada aos aspectos emocionais:

Nesta categoria, as atividades são elaboradas para respeitar a dinâmica da construção do conhecimento da criança e sua própria ação sobre o meio. Isso ocorre por exemplo quando há o intermédio nas questões das relações humanas ocorridas no cotidiano da sala de aula, nas dramatizações onde a criança vive diferentes personagens, etc.

4 – Utilização de uma linguagem enriquecida:

Esta proposta é diariamente estimulada, pois em todo momento ocorrem atividades intermediadas por músicas, histórias, etc, o simples ato de se expressar tanto verbalmente como corporalmente, fica evidente neste contexto visitado. A música acontece quando se faz uma atividade, quando se vai para as refeições, na higiene corporal, na hora do soninho, se ri, se chora, etc.

5 – Diferenciação de atividades:

No que diz respeito ao planejamento das atividades, este é feito de maneira a ser cumprido a risca sempre considerando as necessidades básicas de acordo com a faixa etária das crianças.

6 – Rotinas estáveis:

A rotina acontece todos os dias e está estruturada diversas vezes durante o dia, sendo que, alguns horários são pré-estabelecidos, são os que acontecem na chegada que deve ser com carinho, nas refeições, no banho, etc. já os horários flexíveis que envolvem apenas os alunos e o professor, esta ocorre quando há a chamada, jogos coletivos, contação de histórias rodinha, etc.

7 – Materiais diversificados e polivalentes.

Todos os itens desta categoria são utilizados pelo professor/recreador em sua prática diária, mas o recurso do jogo pedagógico foi pouco utilizado no período de tempo de estágio. Os exemplos que mais vi foram; construções de sucata que segundo a diretora valoriza a construção de conhecimento na criança.

8 – Atenção individualizada a cada criança.

Nas turmas visitadas, apesar do número de ser em torno de vinte, a atenção individualizada a cada criança é feita no que diz respeito a uma preocupação global procurando perceber a interação entre cada aluno e o grupo, a cooperação, partilha, atividades, etc.


9 – Sistema de avaliação, anotação, etc.

Nesta instituição, todos esses itens são cobrados e questionados das recreadoras como de qualquer professor do ensino regular. A cada dia estão registradas as ocorrências mais relevantes, já no berçário, os relatórios são muito detalhados e individuais, onde cada criança tem o seu diário com ocorrências de questões como; alimentou – se normalmente, choro, mordida, febre, entre outros.

10 - Trabalho com pais e mães e o meio ambiente.

A interação se dá quando os pais levam as crianças até suas salas, infelizmente, este não ocorre de maneira eficiente, pois, os pais ainda pensam na creche como um lugar para deixarem suas crianças e irem trabalhar, a direção procura dialogar e conviver com essas diferenças.


A diretora XXX, procura manter um bom relacionamento com os pais de seus alunos, sempre os acionando para colaborarem e estenderem ao ambiente familiar os exercícios que são desenvolvidos no ambiente escolar. Sempre que se percebe alguma variação ou peculiaridade nos seus alunos, recorre aos pais para investigar as razões e juntos buscarem soluções.


CONSIDERAÇÕES FINAIS.


Educação Infantil, primeira etapa escolar da vida humana, uma base... uma marca que ficará por toda a vida, uma preocupação primordial do futuro cidadão que se quer formar; identidades autônomas, conscientes, críticas, mas também felizes.

Pluralidades e singularidades a serem trabalhadas com responsabilidade, conhecimento e dedicação. Tudo bem planejado, organizado e ajustado as diferenças.

Relações familiares, ponto principal de mediação dessa engrenagem escolar que não pode se omitir nem ser esquecida.

E por fim, esse pequeno ser que desabrocha com entusiasmo e imaginação; cujo desejo é brincar, ser amado, ter atenção e cuidado; necessita de uma educação de qualidade que lhes transmita segurança como um pilar de apoio para uma estrutura de formação contínua humana.

Sendo assim, acreditamos que as instituições observadas, bem como seus profissionais também têm se esforçado para cumprir a árdua tarefa de base de uma educação calçada em princípios que privilegia a criança como ser pensante, capaz e transformador da sociedade em que vive.

domingo, 16 de agosto de 2009

PLANEJAMENTO SEMANAL



Este planejamento está articulado para crianças na faixa de idade de 1,5 ano até 2,5 anos. Quem quiser utilizá-lo é só adequá-lo aos conteúdos que a escola pede.

PLANEJAMENTO SEMANAL

SEGUNDA-FEIRA

• Música: Se essa rua fosse minha.
• Conversa informal sobre o fim de semana;
• Poesia: Ser criança!
• Reescrita da poesia com as crianças no blocão
• Pintura livre com técnica do assopro com canudos;
• Pátio com brincadeiras livres e dirigidas;


TERÇA-FEIRA

• Música: Se essa rua fosse minha.
• Conversa informal;
• História: Um dia de Sol;
• Interpretação da história;
• Desenho livre da história;
• Contorno do nome com giz molhado;
• Confecção de cracha com o nomes;
• Pátio;

QUARTA-FEIRA

• Música: Se essa rua fosse minha.
• Conversa informal;
• Folhear revistas, identificar a letrinha do nome, retirá-la e colar em folha de papel ofício;
• Brincar de massinha;


QUINTA-FEIRA

• Música: Se essa rua fosse minha.
• Conversa informal;
• História: Branca de neve;
• Linguagem oral: Recontar a história;
• Nome próprio: Pintar livremente o desenho do nome;
• Ler historinhas;

SEXTA-FEIRA

• Música: Se essa rua fosse minha.
• Conversa informal;
• História: Franklin tem medo do escuro;
• Reescrita da história com os alunos;
• Pátio: Jogo das fitas coloridas (As crianças deverão andar ao lado da fita colada no chão para não pisá-la. Fita azul – andar de frente, fita amarela – engatinhar, fita vermelha – andar em um pé só, fita branca – andar com as pernas entre a fita, etc)


SEGUNDA-FEIRA

• Música: Sabiá;
• Conversa informal;
• Manusear jornais e revistas, rasgá-las, amassá-las e depois jogá-las para o alto. Após isso, fazer o contorno do corpo de uma criança e colar os pedaços de papel formando uma figura;
• Escrever as partes do corpo na figura;
• Brincar de jogos de encaixe;


TERÇA-FEIRA

• Música: Sabiá;
• Conversa informal;
• Pesquisa e jornais e revistas sobre figuras humanas e colar em folha de ofício;
• Escrever as partes do corpo na figura;
• Ler historinhas;

QUARTA-FEIRA

• Música: Sabiá;
• Conversa informal sobre tipos de brincadeiras;
• História: O canto do sabiá;
• Desenhar sobre a história em folha de papel ofício;
• Brincar de massinha;
• Pátio: Brincar;


QUINTA-FEIRA

• Música: Sabiá;
• Conversa informal sobre as brincadeiras dos tempos antigos;
• Pesquisa coletiva: Procurar em jornal ou revista a letrinha inicial do nome próprio, colar em folha de papel e depois escrever as letras do nome que faltam;
• Dançar;

SEXTA-FEIRA

• Música: Sabiá;
• Conversa informal sobre brincadeira de roda;
• Poesia: As borboletas;
• Reescrita dapoesia com os alunos trocando e acrescentando as cores e das borboletas;
• Pátio: Jogos recreativos – Passar a bola, passar em baixo e em cima da corda, pular corda, pular amarelinha, etc;


SEGUNDA-FEIRA

• Música: O pato
• Conversa informal sobre o fim de semana;
• Poesia: Jogo de bola;
• Cofecção de cartaz sobre a poesia;
• Pintura livre com giz de cera;
• Pátio com brincadeiras livres e dirigidas;


TERÇA-FEIRA

• Música: O pato;
• Conversa informal;
• História: Festa no céu;
• Interpretação da história;
• Desenho livre da história;
• Contornar o nome com cola colorida;
• Pátio - Brincar;

QUARTA-FEIRA

• Música: O pato;
• Conversa informal sobre animais domésticos e selvagens;
• Folhear revistas, identificar animais domésticos e selvagens, retirá-los e colar em folha de papel ofício;
• Brincar de massinha e tentar formar animais;


QUINTA-FEIRA

• Música: O pato;
• Conversa informal;
• Poesia: A galinha do vizinho;
• Trabalhando a noção de números com a quantidade de pintinhos;
• Pintar os pintinhos (especificar a quantidade)
• Nome próprio: Moldar com massinha as letras do nome;
• Ler historinhas;

SEXTA-FEIRA

• Música: O pato;
• Conversa informal;
• Cofecção de cartaz sobre os animais domésticos e selvagens;
• Pátio: Brincar de brinquedos;

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

PROJETO - DIA DOS PAIS E FOLCLORE


AGOSTO⁄2009

PROJETO: NO TEMPO CERTO FAREMOS…

TEMA: PAIS E FOLCLORE

OBJETIVO GERAL: Promover, resgatar, vivenciar e valorizar as manifestações da cultura popular brasileira dando importância ao folclore e a comunidade. Também reconhecer as qualidades dos pais valorizando a figura paterna;

DESENVOLVIMENTO: Conversas informais, rodinhas, atividades com materiais recicláveis, atividades com músicas e danças, brincadeiras dirigidas, montagem e contação de histórias, recorte e colagem, desenhos para colorir, textos informativos, produções textuais, pesquisas, murais, dobraduras, parlendas, trava-línguas, contos, lendas, brincadeiras folclóricas, etc.

CULMINÂCIA: Todas as atividades trabalhadas neste período serão entregues junto com as atividades trabalhadas no mês de setembro que deverá ser no dia 02/09 (sexta-feira) aos pais.

OBS: Datas importantes que deverão ser lembradas durante este mês:

03/08 - Dia do Capoeirista
05/08 - Dia Nacional da Saúde
11/08 - Dia da Televisão e Dia do Estudante
12/08 - Dia Nacional da Artes
15/08 – Comemoração Dia dos Pais – Café da manhã
22/08 - Dia do Folclore
24/08 - Dia da Infância
25/08 - Dia do Soldado
29/08 - Dia Nacional do Combate do Fumo
RODA DE CONVERSA:“No ambiente escolar o folclore brasileiro pode e deve ser apresentado e desenvolvidos com a criança. Partindo desse pressuposto, o trabalho com o folclore pode propiciar uma vivência rica e proveitosa para os alunos, em especial aqueles inseridos na Educação Infantil e início do Ensino Fundamental. Assim, respeitando e considerando a faixa etária escolar, considerando que o folclore infantil brasileiro e da memória cultural popular, é fundamental que estes sejam apresentadas até mesmo para garantir a preservação da cultura, também o trabalho com jogos folclóricos favorece a entrada da criança no meio social de forma lúdica, podendo ensinar, regras, rituais, fatores esses indispensáveis para o desenvolvimento cognitivo, lúdico e social.”

Pedagoga Cecília Alcântara

MODELO DE COLÔNIA DE FÉRIAS





COLÔNIA DE FÉRIAS DE JULHO

PROGRAMAÇÃO


20 - Atividades Recreativas com jogos de competição;
21 – Cineminha na creche – Oficina de jornal;
22 – Karaokê (Qual é a música?) – Oficina Trabalhando com palitos de picolé 23 – Passeio ao Parque da Cidade
24 – Atividades Recreativas – Oficina de Origami;
27 – Oficina e teatro de fantoche (Peça com os fantoches confeccionados durante a oficina (15:00h)
28 - Atividades Recreativas⁄Oficina de pintura e jogos pedagógicos;
29 - Cinema no Shopping – 10:00h
30 – Atividades recreativas com gincanas e Oficina de poesia;
31 – Concurso garoto e garota colônia e Vídeo e Festa de Encerramento com exposição dos trabalhos feitos durante a Colônia;


OBJETIVOS DAS ATIVIDADES

• Passeio ecológico e Educação Ambiental no Parque da Cidade: (Conscientização sobre a Educação Ambiental com a Equipe de Professores e auxiliares da creche) Esta atividade é feita com a ajuda dos professores e auxiliares que aproveitam o passeio para fazer competições do tipo: caça lixo (cada um tem um saquinho e a equipe que conseguir pegar mais lixo vence os pontos), a equipe que encontrar mais pássaros ou espécies de bichos diferentes ganha os pontos, a equipe que contar melhores piadas, músicas pelo caminho, etc…

• Oficinas instrutivas: (Atividades pedagógicas com Origami, jornal, pintura, poesia) Estas atividades colaboraram para o desenvolvimento do potencial pleno de cada indivíduo, enfatizando a observação, a persistência, a meticulosidade, a concentração e atenção, a autoconfiança, o esforço pessoal, a coordenação motora fina e, sobretudo, a criatividade. Nestas oficinas a criança utiliza a imaginação e criatividade proporcionando agilidade com as mãos;

•Jogos pedagógicos e recreativos: (Jogos recreativos de cooperação e educativos pedagógicos)Geralmente, escolhemos os jogos, pois acreditamos que ele é indispensal para a interação social e essencial no desenvolvimento infantil. Os jogos pedagógicos tem o objetivo de fazer a criança criar, inventar, jogar, experimentar, construir o conhecimento, criação de regras, nortear habilidades e competências ampliando a percepção e inteligência e principalmente como lúdico e diversão;

ATIVIDADES

•Passeio ecológico ao Parque da Cidade, Trenzinho da Alegria (Passeio Cultural);
•Jogos Recreativos (brincadeiras coletivas diversas) e Esportivos (Queimada, Futebol, Pique - bandeira, etc)
•Oficinas de artes (Origami, reciclados, fantoches, pinturas, jornal, poesia, etc.)
•Salas de diversão: de jogos, dança do jornal, tv, vídeo, Karaoquê;
•Gincanas e Torneios (Caça lixo, Caça ao pássaro ou espécies de bichos diferentes, Caça ao tesouro perdido etc…)
•Concursos (Qual é a música?)) e desfiles (garoto e garota colônia)
•Caça ao Tesouro (atividades de surpresa)
•Encerramento e exposição dos trabalhos feitos durante a Colônia;
Programação semanal


CRIANÇAS DE 0 A 06 ANOS


Primeira semana

20 (seg) Abertura - Corrida ao Contrário O Pulo do Sapo, Tiro ao alvo com moeda, (CALMO) Torneio de Pique - bandeira, Corrida de dois, Balões voadores,Fui a feira (calmo)
21 (ter) Cineminha na creche – (Filme ainda a ser escolhido) Oficina de jornal - Confecção de porta retrato, confecção de jogo da velha
22 (qua) Karaokê (Qual é a música?) Atividades recreativas com gincanas (Corrida de saco, Pula sapinho, Rabinho atrás, Dança do jornal, Futebol,)
23 (qui)Passeio ao Parque da Cidade ou Passeio Cultural (Trenzinho da Alegria),Oficina de garrafa PET – Trabalhando o brinquedo
24 (sex) Atividades Recreativas – (Caça ao tesouro perdido, Jogo da argola, Acertar a lata, Queimada, Mamãe posso ir?, Cadê, achou? – bambolê com tiras de TNT coloridas - bebês), Oficina de Origami – (Confecção de animais, objetos com papel
Segunda semana

27(seg)Oficina de confecção de fantoches, Teatro com os fantoches confeccionados (Peça - 15:00h), Encaixe para bebês – Caixa dentro da outra caixa (bebês)
28 (ter)Oficina de pintura, Jogos pedagógicos (Jogo da memória – Quebra-cabeça,Jogo da velha, Trilha das rimas, etc.
29 (qua) Cinema no Shopping – 10:00h, Atividades Recreativas, Andando na linha, Agacha-agacha - Minhocão (bebês),
30 (qui)Oficina – Trabalhando com palitos de picolé, Oficina de Poesia – (Leitura e criação de poesias - Ex: Poesia da amizade, da brincadeira, da família (bebês) – Cada grupo será sorteado com um tema)
31(sex) Concurso garoto e garota colônia (Prêmios e faixas para os que desfilarem) e Vídeo (Filmes direcionados para crianças), Festa de Encerramento com exposição dos trabalhos feitos durante a Colônia;

OBSERVAÇÃO:

01) - A programação poderá ser alterada, devido a problemas metereológicos e⁄ou confirmação dos passeios externos, mas dentro do possível, comunicaremos aos pais e⁄ou responsáveis com antecedência;
02) - Nos dias de passeio será enviado no dia anterior comunicado com as explicações aos pais e/ou responsáveis;

03) - Para as crianças que não participarão das atividades de passeios externos teremos atividades recreativas no espaço da creche;

04) – No caso de chuva as atividades acontecerão no espaço da creche como, sala de vídeo, área externa e⁄ou salinhas.


ATIVIDADES RECREATIVAS

01 e 03 anos Oficinas de Desenho, Historinhas Infantis, Vídeos Infantis, Pintura no Rosto, Karaokê (Qual é a música?), Gincanas, Jogos Pedagógicos, Pula Sapinho, Dança da Almofada, Caça ao Tesouro, Pique-Esconde, Andando na linha, Agacha-agacha – Minhocão (bebês), Esconde-esconde (bebês), Acertar a lata, Pula sapinho, Rabinho atrás, Dança do jornal, Cadê, achou? – bambolê com tiras de TNT coloridas - bebês).

03 e 06 anos Oficinas de Desenho e Origami, Historinhas Infantis, Vídeos Infantis, Pintura no Rosto, Karaokê (Qual é a música?), Gincanas, Jogos Pedagógicos, Dia do Brinquedo, Brincadeiras Tradicionais: Dança do jornal; Caça ao tesouro perdido, Jogo da argola, Acertar a lata, Queimada, Corrida de saco, Pula sapinho, Rabinho atrás, Dança do jornal, Futebol, Pique - bandeira, Corrida de Dois, Balões voadores, Fui a feira (calmo), Corrida ao Contrário O Pulo do Sapo, Tiro ao alvo com moeda (calmo).Mamãe posso ir?,

quinta-feira, 4 de junho de 2009

PROJETO TIRA-FRALDAS


HORA DE LARGAR AS FRALDAS(?)

Desde o dia vinte e cinco de MAIO (26⁄05) começamos efetivamente o PROJETO TIRA-FRALDAS na turminha do Maternal da creche em que trabalho. Passamos um informativo para os pais que irão colaborar incentivando seus pequeninos nos momentos em que estiverem em sua presença. Quando as crianças estiverem na creche, a professora⁄educadora se tornará fundamental no processo de deixar as fraldas. A escola e os pais têm de estar em sintonia, no mesmo momento.

A parceria com os pais é fundamental para que este projeto seja sucesso. É preciso que a criança esteja pronta para isto, o que acontece só por volta dos dois anos. Também é necessário estar atento aos sinais que mostram que seu filho está preparado, como o fato de ele já perceber quando está com vontade de fazer suas necessidades fisiológicas (xixi ou cocô).

RETIRANDO AS FRALDAS NO MOMENTO CERTO

A retirada das fraldas só ocorrerá pouco a pouco, quando a criança começa a perceber que é capaz de controlar certas funções do organismo - entre elas, a do esfíncter que é um músculo do ânus e da bexiga, que, em geral, amadurecem entre os 18 e os 36 meses. Cabe aos pais ou no caso da criança estar na creche, manter a atenção e ficar de olho neste amadurecimento do pequenino. Pois é exatamente neste período que eles devem começar a ensinar ao bebê a abandonar as fraldas, introduzindo informações sobre o penico e o vaso sanitário, sempre sem deixar transparecer qualquer tom de obrigação e cobrança.

Por isso, recomenda-se iniciar o processo quando ele já tiver mais de dois anos. Porém, cada criança tem o seu "tempo". Respeite-o! Este rítmo deve ser respeitado, pois cada criança tem suas próprias características, personalidades e diferentes tipos de amadurecimento e desenvolvimento.

A escolha do momento certo: O ritual de iniciação

Não se pode treinar uma criança para retirar as fraldas até que ela esteja preparada fisicamente. Porém, assim que ela mostrar sinais de que é capaz (em termos de desenvolvimento) e revelar vontade emocional, aí o processo é bem rápido.
Segundo o site da Johnson & Johnson o processo da retiradadas fraldas deve ter um “ritual de iniciação” que deve ser da seguinte maneira:

*Convém deixar o troninho ou o peniquinho visível e disponível no banheiro durante alguns meses antes do início formal do treinamento, a fim de permitir que seu filho se acostume a se sentar nele e até, ocasionalmente, utilize-o com êxito, o que é um bom começo.

*Repare nos horários em que ele costumava sujar a fralda;

*Acompanhe-o sempre ao banheiro e espere no máximo 10 minutos, sempre tentando não deixá-lo impaciente;

*Caso não aconteça nada, não fique nervoso. É natural e faz parte do aprendizado.

*Deixe-o voltar aos afazeres e brincadeiras cotidianos, mas repita a tentativa mais tarde.

*Repita este passo a passo, ida a ida ao banheiro, até você notar a evolução de seu pequeno. Quando ele conseguir avisar que quer ir ao banheiro antes que as fraldas apontem para isso, dê os parabéns a ele.

*Do contrário, não o xingue ou repreenda. Se isto ocorrer transformará a ida ao banheiro em uma obrigação só vai piorar o desenvolvimento da criança. E esta deve ser uma fase gostosa e saudável, não é mesmo?

*Em caso de dúvidas, converse com seu pediatra. Ele é a pessoa indicada para responder todas as suas perguntas.

Estudos mostram que muitas crianças que iniciaram o treino para o banheiro antes dos 18 meses não completaram esse processo antes dos quatro anos, enquanto as que começaram por volta dos dois anos estavam totalmente adaptadas antes dos três.
O pediatra norte-americano T. Berry Brazelton, autor de Tirando as Fraldas (Editora Artmed), afirma que a transição da largada das fraldas dificilmente ocorre num passe de mágica. Algumas dicas devem ser levadas em conta neste processo para superar as possíveis dificuldades:

a) Primeiro retira-se a fralda diurna (depois que a criança estiver pronta, será o processo do noturno).

b) Mantenha o peniquinho sempre no mesmo lugar, de preferência no banheiro.

c) Observe os horários que seu filho faz cocô ou xixi e lembre-se de levá-lo ao banheiro nesses momentos. Também pergunte-o, mais ou menos a cada duas horas, se ele precisa ir fazer xixi. Observe se ele está "dançando" ou fechando as perninhas ou segurando as genitais com a mão. Este é um sinal de que ele está apertado, mas não quer deixar a brincadeira para depois.

d)Elogios são fundamentais neste momento, porém não exagere.

e) Não imponha punições, pois estas podem assustar e causar transtornos físicos, como a constipação como afirmam alguns pediatras. A melhor maneira é incentição. Acidentes são inevitáveis, mas serão poucos, se seu filho estiver preparado para se controlar. Lembre-se sempre de elogiar os esforços e as tentativas corretas e, quando ele falhar, mostre novamente a ele, com delicadeza, para que serve o peniquinho. Troque-o e não faça estardalhaço. Uma reação negativa pode deixá-lo ressentido e sem vontade de tentar de novo.
f) Algumas crianças ficam tão preocupadas com o destino do seu "produto", que relutam em abrir mão de fazer o cocô na fralda porque sofrem quando ele vai embora. Enquanto isso, deixe-a fazer na fralda, mas mostre qual é o lugar adequado do cocô, esvaziando a fralda no vaso. Se for preciso, faça um tchau, para a situação ficar mais divertida.

g) Se você acha que seu filho está pronto (e você também é claro!), chegou a hora

Finalmente, largar as fraldas e aprender a usar a privada não é tarefa fácil, nem para as crianças nem para os pais e muito menos para os professores. Essa é uma fase que envolve planejamentos e mudanças na rotina - afinal, ter de mandar dez cuecas ou calcinhas e dez shorts por dia para a escola do filho não é atividade corriqueira…

Especialistas advertem: os pais não devem pressionar os filhos a largar as fraldas. Afinal, tudo tem seu tempo. Mas eles devem preparar as crianças para esse momento.Os especialistas concordam que a retirada deve ser iniciada, no mínimo, quando a criança tiver o poder de locomoção e fala — ainda que sejam palavras básicas. A criança precisa saber pedir para ir ao banheiro ou avisar que está ‘‘suja’’ aos pais. Afirmam os pediatras. A partir desse momento, os pais ou as ‘‘tias’’ da escola podem iniciar o treinamento.
Portanto, pais e professores, estaremos sempre a postos a este processo que poderá ou não ser demorado, porém, terá de ser feito. Contamos com todos neste momento.

FONTES:

http://vilamulher.terra.com.br/mae-filhos-familia/materia/bebes/79-largar-a-fralda-qual-o-momento-certo.html

http://cybelemeyer.blogspot.com/2007/10/largar-as-fraldas-existe-um-tempo-certo.html

http://www1.folha.uol.com.br/folha/publifolha/ult10037u376399.shtml

http://www.ebb.com.br/mostrar_dica.php?ref=682

http://www.paisefilhos.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=1169&Itemid=63

BIBLIOGRAFIA

BRAZELTON. T. B, SPARROW. J. D. , Criança e a Higiene - Editorial Presença:2004
CHARLAT. B, Cocô no Trono, Editora: Companhia das Letrinhas:2006

GRIFFEY. H, Guia Passo a Passo para os Pais: Seu Filho de 2 a 3 anos
Editora: Publifolha, 2004

domingo, 31 de maio de 2009

PROJETO - JUNHO (MEIO AMBIENTE)



PROJETO: NO TEMPO CERTO FAREMOS...
JUNHO⁄2009

TEMA: POR UM MUNDO MELHOR.

OBJETIVO GERAL: Observar a Natureza para aprender como ocorre o equilíbrio do ecossistema; considerar-se parte da Natureza como um sujeiro social; “entender” o conceito de sustentabilidade através da reciclagem e da não poluição, etc.

DESENVOLVIMENTO: Conversas informais, rodinhas, atividades com materiais recicláveis, confecção de seres vivos de material reciclável, receitas, mural coletivo, atividades com músicas, leitura de textos informativos, produções textuais, dobraduras, teatrinhos, etc.

CULMINÂCIA: Todas as atividades trabalhadas neste mês deverão ser entregues juntamente com as atividades de julho dentro da sacolinha confeccionadas pelos professores e serão expostas no último dia do PROJETO DE JULHO que deverá ser no dia 17⁄07 - Culminância do Projeto e entregues aos pais.

OBS: Datas importantes a serem trabalhadas no mês de JUNHO:

05⁄06 – Dia Nacional do Meio Ambiente (Trabalhar a preservação ambiental no Livro Didático)
10⁄06 – Dia da Raça Brasileira (Trabalhar a identidade – Livro didático)
11⁄06 – Corpus Christi - Feriado
12⁄06 – Dia do Correio Nacional (Carta Social – Carta ao Prefeito)
26⁄06 - Culminância do Projeto

RODA DE CONVERSA: ...a principal função do trabalho com o tema Meio Ambiente é contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos para decidirem e atuarem na realidade socioambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade, local e global. Para isso é necessário que, mais do que informações e conceitos, a escola se proponha a trabalhar com atitudes, com formação de valores, com o ensino e a aprendizagem de habilidades e procedimentos. E esse é um grande desafio para a educação. Comportamentos “ambientalmente corretos” serão aprendidos na prática do dia-a-dia na escola: gestos de solidariedade, hábitos de higiene pessoal e dos diversos ambientes, participação em pequenas negociações podem ser exemplos disso (p.20, BRASIL. PCN: MEIO AMBIENTE, SAÚDE, 1997)

OBS: 18⁄07 – Festa na Roça (13 a 17⁄07 – Confecção de enfeites da festa e lembranças)

CURSO DE ORIGAMI II



NÓS DO CURSO DE ORIGAMI OFERECEMOS UM QUADRO FEITO DURANTE AS AULAS TODAS AS SEGUNDAS-FEIRA A SENHORA EDILANE CARVALHO COORDENADORA DA CASA DE EDUCAÇÃO POR TER TRANSFORMADO O QUE ANTES ERA SOMENTE UMA OFICINA EM CURSO.

O NOSSO AGRADECIMENTO POR PERCEBER A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES NO NOSSO MUNICÍPIO, SEJAM ELES, SERVIDORES PÚBLICOS OU NÃO.

A VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO NESTE MUNICÍPIO CONSTITUI UM DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS ESTABELECIDOS POR ESTA CASA. DENTRE AS INÚMERAS AÇÕES DESENCADEADAS PARA QUE ESTA VALORIZAÇÃO SE EFETIVE, SÃO OFERTADOS CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA AOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO, ENTRE ELES, O CURSO DE ORIGAMI COM A DINAMIZADORA MÁRCIA MAGALHÃES.

domingo, 17 de maio de 2009

ATIVIDADES DE ORTOGRAFIA COM MÚSICAS




ATIVIDADES DE ORTOGRAFIA COM MÚSICAS

Sílabas com R (inicial), RR (duplo) e R (brando)

A MÃO DIREITA

A mão direita tem uma roseira.
Que dá flor na primavera. (BIS)

Entrai na roda, ó linda roseira!
Abraçai a mais faceira. (BIS)

A mais faceira eu não abraço,
Abraço a mais companheira.

Sílabas terminadas em (R)

CARNEIRINHO, CARNEIRÃO

Carneirinho, carneirão-neirão, neirão.
Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão, pro chão.

Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor.
Para todos se ajoelharem.

Palavras com: cr, tr, fr, gr, vr, dr, Br.

O CRAVO E A ROSA

O Cravo brigou com a Rosa.
Debaixo de uma sacada.
O Cravo saiu ferido
E a Rosa despedaçada.

O Cravo ficou doente
A Rosa foi visitar
O Cravo teve um desmaio
A Rosa pôs-se a chorar.

Sílabas terminadas em: al, el, il, ol, ul.

MARCHA SOLDADO

Marcha soldado.
Cabeça de papel.
Senão marchar direito
Vai preso pro quartel.
O quartel pegou fogo
Francisco deu sinal
Acode, acode, acode
A Bandeira Nacional. Brasil!


Sílabas intercaladas com L

CANTIGA DE SONS (Teresinha de Jesus)

O peru faz glu, glu, glu
O sino faz blém, blém. Blém
Todos cantam pro meu bem.

Cloc, cloc, faz meu carro
Quando saio com meu bem
Para mim, tudo é alegria
Cante assim você também.


Sílabas intercaladas com S (inicial) , SS (duplo), S (som de Z).

SAPO CURURU

Sapo Cururu
Na beira do rio
Sapo quando grita, maninha
Diz que está com frio.

Sapo Cururu
Na beira do rio
Sapo quando grita, maninha
Diz que quer casar.

A mulher do sapo
Diz que está lá dentro
Fazendo rendinha, maninha
Para o casamento.


Sílabas terminadas em: M

NA BAHIA TEM

NA Bahia tem
Tem, tem. Tem

Na Bahia, tem, morena
Coco de vintém.

Na Bahia tem
Já mandei buscar
Na Bahia tem, morena
Ferro de engomar.

Sílabas com LH

CACHORRINHO

Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal
Cala a boca cachorrinho deixa i meu benzinho entrar.

Creoula-lá, Creoula-lá -lá –lá
Creoula-lá,
Não sou eu que caio lá

Atirei um cravo n`água
De pesado foi ao fundo
Os peixinhos responderam
Viva D. Pedro II!

Sílabas com CH

O MEU CHAPÉU

O meu chapéu tem três pontas
Tem três pontas o meu chapéu
Se não tivesse tem três pontas
Não seria o meu chapéu.

Sílabas com NH

A ROLINHA E A ANDORINHA (Eu fui no Itororó)

A rolinha no seu ninho
Vive alegre no seu lar
Ela e outros passarinhos
Gostam muito de cantar.

Ela leva gravetinhos
Para o ninho enfeitar
Ao grãozinhos e sementes
Do capim vai apanhar

Ó rola, rolinha
Rola, andorinha
Sonham e dão carinho
Pra seus filhotinhos.

Sílabas com J.

A COBRA E O JABUTI

A jibóia é corajosa
O jabuti é folgadão
Os dois juntos resolveram
Passear de caminhão.

A jibóia pôs na cesta
Berinjela e mamão
Mas comeu tanta canjica
Quase teve indigestão.

O jabuti, todo assustado
Vendo aquela barulheira
Pôs sua amiga, a jibóia
Dentro de uma geladeira!

Sílabas com C e QU.

FIZ A CAMA NA VARANDA


Fiz a cama na varanda
Esquecu o cobertor
Deu o vento na roseira encheu a cama de flor.

Osquindô lê, lê!
Osquindô lá, lá!
Osquindô lê, lê!
Não sou eu que caio lá!

Sílabas com G e GU

CARANGUEJO

Caranguejo não é peixe
Caranguejo peixe é
Caranguejo só é peixe
Na enchente da maré.

Palma, palma, palma
Pé, pé, pé
Roda, roda, roda
Caranguejo peixe é.


Sílabas com C e Ç

CIRANDA, CIRANDINHA

Ciranda, cirandinha
Vamos todos cirandar
Vamosdar a meia volta
Volta e meia vamos dar.

O anel que tu medeste
Era vidro e se quebrou
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou.

Por isso dona Ariela,
Entre dentro desta roda
Diga um verso bem bonito
Diga adeus e vá-se embora.

MÚSICAS FOLCLÓRICAS

A canoa virou

A canoa virou
Por deixarem-na virar
Foi por causa do Felipe
Que não soube remar.

Siri pra cá
Siri pra lá
Amanda é velha
Equer casar. (BIS)

Se eu fosse um peixinho
E soubesse nadar
Eu tirava a Mariana
Do fundo do mar.




O sapo

O sapo nçao lava o pé
Não lava porque não quer
Ele mora lá na lagoa
Não lava o pé, porque não quer.

A Fabiana não lava o pé
Não lava porque não quer
Ela mora lá na lagoa
Não lava o pé, porque não quer.

O meu boi morreu

O meu boi morreu
Que será de mim?
Mande buscar outro, morena
Lá no Piauí.


O meu boi morreu
Que será da vaca?
Pinga com limão, morena
Cura urucubaca.

O pastorzinho

Havia um pastorzinho
Que andava a pastorear
Saiu de sua casa
E pôs-se a cantar

Dó – ré-mi-fá-fá-fá
Dó – ré-dó-ré-ré-ré
Dó – sol-fá-mi-mi-mi
Dó – ré-mi-fá-fá-fá.

Chegando ao palácio
A rainha lhe falou
Dizendo ao pastorzinho
Que seu canto lhe agradou.


Teresinha de Jesus

Teresinha de Jesus
Com a queda foi ao chão
Acudiram três cavalheiros
Todos três chapéu na mão.

O primeiro foi seu pai
O segundo seu irmão
O terceiro foi aquele
A quem Teresa deu a mão


Escravos de Jó

Escravos de Jó
Jogavam o caxangá
Tira, põe, deixa o Zamberê ficar.

Guerreiros com guerreiros
Fazemm zig, zig, zá. (BIS)


Samba-Lelê

Samba-Lelê está doente
Está com a cabeça quebrada
Samba-Lelê precisava
É de uma boa lambada.

Samba, samba, samba ó Lelê!
Pisa na barra da saia, ó Lelê! (BIS)

- Olhe, morena bonita
Onde é que você mora?
- Moro na praia Formosa
Mas eu de lá vou-me embora.


Pai Francisco

Pai Francisco entrou na roda
Tocando seu violão
Dararão, dão, dão!
Vem de lá seu delegado
E pai Francisco
Vai para prisão.

Como ele vem
Todo requebrado
Parece um boneco desengonçado (BIS)

Peixe vivo

Como pode o peixe vivo
Viver fora d`água fria
Como poderei viver (BIS)
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia?

Os pastores desta aldeia
Já me fazem zombaria
Por me ver assim chorando (BIS)
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia.

Roda, pião

O pião entrou na roda, ó pião! (BIS)
Roda, ó pião! Bambeia ó pião! (BIS)

Sapateia no terreiro, ó pião (BIS)
Mostra tua figura, ó pião! (BIS)
Faça uma cortesia, ó pião! (BIS)
Atira a tua fieira, ó pião! (BIS)
Entrega o chapéu a outro, ó pião! (BIS)


Pirulito

Pirulito que bate, bate
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela
Quem gosta delasou eu.

Pirulito que bate, bate
Pirulito que já bateu
A menina que eu amava
Coitadinha, já morreu.

sábado, 16 de maio de 2009

PROJETO CORPO HUMANO






PROJETO CORPO HUMANO

OBJETIVO GERAL: Desenvolver as diferentes funções do corpo humano estimulando através de atividades físicas e motoras a atenção, percepção, a linguagem oral e a escrita, a coordenação, a lateralidade, criatividade, etc.

DESENVOLVIMENTO: Trabalhar as partes do corpo humano via músicas, fantoches, oficinas, pecinhas de teatro, confecção de murais, histórias, imitação, exercícios corporais, atividades de motricidade, espelho, brinquedo cantado, atividades oral e escrita, boneco articulado, expressões fisionômicas, jogos de habilidade (percursos, caminhada, pular em um pé só, andar/e ou corrida de velotrol, virar cambalhota, vestir e desvestir a roupa, jogo de advinhações, jogo do morto vivo, estátua, contorno do próprio corpo com giz, produção textual, etc.

CULMINÂNCIA: Ao término do projeto, os alunos juntamente com a professora prepararão uma brincadeira com jogos cooperativos e exporão as atividades feitas durante o projeto.

ATIVIDADES RELACIONADAS AO PROJETO:

• Rodinhas com músicas sobre corpo humano;
• Conversas informais enfatizando o tipo de cor de olhos, cabelos, pele.
• Indagar sobre as partes do corpo (onde fica tal coisa?), etc;
• Utilizar o espelho para a importância da percepção do seu EU.
• Medir o tamanho, peso e tamanho dos pés da turma e expor o resultado na sala.
• Elaborar frases/textos sobre o corpo humano;
• Escolha de um menino/menina para fazer o contorno do corpo em folha de papel Kraft (as crianças ajudarão a enfeitar o coleguinha com olhos, nariz, boca, etc);
•Leitura de histórias;
• Cada criança pode fazer um desenho de si mesma;
• Fazer vários pezinhos para que as crianças “pisem” no caminho feito pela professora com o objetivo de aprimorarem a coordenação motora e o equilíbrio;
• Desenhar o contorno das mãozinhas;
• Historinhas com dedoches (cujo objetivo é melhorar a articulação das mãos e dedos para as atividades com lápis, tesouras, amassar papéis,etc);
• Confecção de gráficos para altura, peso e tamanho dos pés ;
•Confecção de boneco de jornal;

BRINCADEIRAS:

• O macaco mandou;
• Estátua;
• Amarelinha;
• Jogo de futebol, bolinhas de gude;
• Corrida de saco;
• Pique bandeira;
• Pular corda, etc;

MÚSICAS

• “A janelinha abre (movimento com as mãos)”;
• “Mãozinhas para trás esconder”;
• “Cabeça, ombro, joelho e pé” Xuxa;
• “Pedala, pedala, pedalinho”. Bia Bedran, etc;

HISTÓRIAS

• “Pelegrino e Petrônio” de Ziraldo,
• “Eu sou isso” de Vivina de Assis Viana,
• “Ida e volta” de Juarez Machado, etc.

OBS: Durante todo o projeto, as crianças deverão ser levadas a desenvolver a habilidade da leitura e da escrita em todos os momentos, tanto em sala de aula, como fora dela.

PROJETO ALIMENTAÇÃO


PROJETO ALIMENTAÇÃO

OBJETIVO GERAL: Desenvolver os diferentes tipos de alimentação, desenvolvendo e estimulando a atenção, percepção, a linguagem oral, a coordenação motora e a criatividade.

DESENVOLVIMENTO: Trabalhar a alimentação através das seguintes competências e habilidades: Jogos da memória, músicas, confecção de murais, histórias, fantoches de vara, experimentos, alinhavos, quebra-cabeça, dominó de frutas, móbiles, jogo do encaixe, atividades oral e escrita, advinha, brincando de feira e supermercado, etc.

CULMINÂNCIA: Ao término do projeto, os alunos juntamente com a professora prepararão uma salada de frutas e exporão suas atividades feitas durante o projeto.

ATIVIDADES RELACIONADAS AO PROJETO:

• Rodinhas com músicas sobre alimentação como “Comer, comer”, “Meu lanchinho”, perguntar as crianças se sabem como nascem um feijão e explicar o procedimento, história do João e o pé de feijão, histórias dramatizada que poderá se feita no pátio para outras turmas, etc;
• Conversas informais perguntando o tipo de comida que mais gostam, fazer uma lista das comidas que mais gostam e a de que menos gostam de comer, falar da importância dos alimentos naturais como as frutas, legumes, sucos em vez de balas, refrigerantes, etc;
• Enfatizar sabores e a importância dos alimentos de uma boa alimentação (principalmente na hora das refeições, isto é, no refeitório da creche/escola);
• Pesquisar em jornais e revistas tipos de alimentos e fazer um mural;
• Fazer experiência e observar as etapas do desenvolvimento de um feijãozinho (plantio do feijão em um potinho e depois as crianças relatarão cada fase da experiência);
• Elaborar frases sobre a germinação do feijão, relatando cada etapa da experiência. Ao final, cada criança levará seu potinho com o feijão germinado;
• Cada criança deverá cuidar pessoalmente de seu potinho, colocando água, levando-o para tomar Sol com a responsabilidade de trazê-lo de volta depois;

HISTÓRIA DRAMATIZADA: “O NASCIMENTO DO FEJÃOZINHO”

As crianças ficam agachadas, abraçando as perninhas. (O professor com voz suave ensina as seqüências gestuais para a dramatização).

Era uma vez, um feijãozinho que estava dormindo bem quietinho.
Um dia veio à chuva e molhou o feijãozinho e o fez espreguiçar, espreguiçar, espreguiçar (movimento de espreguiço). Ao acordar, o feijãozinho ficou com vontade de saber o que estava acontecendo lá fora. Então, ele se levantou devagarzinho, devagarzinho até ficar em pé. O feijãozinho sentiu uma luz quentinha, quentinha que vinha do céu e tentou pegá-la com as mãos (esticar os braços mexendo as mãos e os dedos para cima).
Neste momento, veio um ventinho alegre que brincou com suas folhinhas e convidou-o para dançar. O feijãozinho balançava suas folhinhas para lá e para cá (as crianças devem balançar os bracinhos para um lado e para outro).
E assim, nasceu o feijãozinho (neste momento, as crianças deverão já estar todas em pé).

OBS: A dramatização pode ser feita também com outras crianças fazendo o papel de Sol, vento, chuva ou agricultor cuidando e regando o feijãozinho.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

DIA DO LIVRO

NA SEMANA DO LIVRO CONVERSEI COM MEUS ALUNOS SOBRE A OBRA DO AUTOR MONTEIRO LOBATO QUE FEZ A OBRA "O SÍTIO DO PICA-PAU AMARELO". FALAMOS DE SEUS PERSONAGENS, E PERCEBI QUE AS CRIANÇAS DE HOJE PRATICAMENTE NÃO CONHECEM OBRAS HISTÓRICAS COMO ESTAS. SOMENTE UM ALUNO ME DISSE QUE HAVIA VISTO O DVD DO "SITIO" RELATANDO PARTE DAS HISTÓRIAS E SEUS PERSONAGENS.

A PARTIR DESTA CONVERSA, OS ALUNOS ESCOLHERAM UM TEMA PARA CONFECCIONAREM SEUS LIVRINHOS PARA O DIA DO LIVRO. ELES AMARAM ESTE MOMENTO ESPECIAL, E É CLARO, EU TAMBÉM. CONFIRAM QUE LINDO FICOU!

A ALUNA IZABELLE OPTOU PELO TÍTULO "CACHINHOS DOURADOS"



ESTA É A HISTORINHA DA ELIZ "A HISTÓRIA DA EMÍLIA"



ESTE LIVRINHO FOI CONFECCIONADO PELO MEU ALUNO EDUARDO "O MENINO QUE GOSTAVA DE PLANTAS"

ANIVERSÁRIO

ESTA É UMA HOMENAGEM AO PROFESSOR DE LIBRAS MARCOS DA CASA DE EDUCAÇÃO EM RIO DAS OSTRAS PELO SEU ANIVERSÁRIO. PARABÉNS MARCOS QUE DEU LHE DÊ SAÚDE, PAZ E MUITOS ANOS DE VIDA.


EU E O PROFESSOR MARCOS NO DIA EM QUE COMEMORAMOS SEU ANIVERSÁRIO.


MEU AMIGO JECONIAS COM O PROFESSOR MARCOS.

CURSO DE ORIGAMI

ESTOU FAZENDO UM CURSO DE ORIGAMI NA CASA DE EDUCAÇÃO EM RIO DAS OSTRAS MUITO INTERESSANTE E RESOLVI PARTILHAR COM VOCÊS.


ESTAS SÃO MINHAS COLEGAS DO CURSO E A DINAMIZADORA MÁRCIA QUE É FERA NO ORIGAMI.


ESTA É UMA HISTORINHA DO GATO QUE MONTAMOS PARA A EXPOSIÇÃO NO FINAL DO CURSO.

PARA QUEM QUISER FAZER O CURSO, SÓ NO PRÓXIMO SEMSTRE QUANDO ABRIRÃO NOVAS TURMAS. É SÓ CONFERIR, O CURSO É ÓTIMO.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO




http://letramentoealfabetizacao.blogspot.com/

Este é o link do blog Letramento e Alfabetização um blog nota 10. Visitem, eu amei!

sábado, 11 de abril de 2009

PARABÉNS EM LIBRAS

ESTE VÍDEO É UM PRESENTE DE ANIVERSÁRIO (24/04) PARA O PROFº MARCOS QUE DÁ AULA DE LIBRAS NA CASA DE EDUCAÇÃO EM RIO DAS OSTRAS.

PARABÉNS MARCOS, MUITA SAÚDE,PAZ,FELICIDADES,...

quinta-feira, 9 de abril de 2009

PRÉMIO TOP BLOG





ESTOU CONCORRENDO AO CONCURSO DOS MELHORES BLOGS BRASILEIROS, PARA MIM É UMA HONRA PARTICIPAR. PARABÉNS PARA TODOS OS PARTICIPANTES, JÁ SOMOS VENCEDORES!

terça-feira, 24 de março de 2009

O que é bullying / bullying nas escolas




BULLYNG

O Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou "valentão") ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender.

Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.

Caracterização do bullying

No uso coloquial entre falantes de língua inglesa, bullying é frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco.

O cientista sueco - mas que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) - Dan Olweus define bullying em três termos essenciais:

• o comportamento é agressivo e negativo;
• o comportamento é executado repetidamente;
• o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas

O bullying divide-se em duas categorias:

• bullying direto;
• bullying indireto, também conhecido como agressão social

O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos.

A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido através de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:

• espalhar comentários;
• recusa em se socializar com a vítima
• intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima
• criticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).

O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é típicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.

Características dos bullies

Pesquisas indicam que adultos agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido que um déficit em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser fatores de risco em particular.

Estudos adicionais têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de auto-estima.

Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o ato de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a auto-imagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas.

É freqüentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:

"Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do bullying durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta."

O bullying não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o bullying frequentemente funciona através de abuso psicológico ou verbal.

Como reagir a deboches na escola?

Pouco antes do horário de ir à escola, a criança diz que tem dor de barriga e pede para faltar. Em casa, não desgruda da Internet. Senhor pai ou responsável: pense duas vezes antes de castigar seu filho ou chamá-lo de preguiçoso. Você pode ter uma vítima de bullying em casa.

Não diga para "deixar para lá" - ou ele pode não mais contar problemas que tenha;
Converse com a direção da escola, se o problema for lá;
Se não resolver, faça boletim de ocorrência em delegacia de polícia;
Se a ofensa for pela Internet, imprima a página e leve ao Ministério Público;
Estimule que seu filho conte como foi o dia na escola.

Um dos desafios para a identificação do bullying é o fato de muitas dessas práticas serem aceitas como meras brincadeiras por pais e professores - crianças que se dão apelidos, fazem gozações e chacotas umas com as outras.

"O que muitos pais não percebem é que, não raramente, essas 'brincadeiras' fazem mal à criança. Em casos extremos, leva ao suicídio", diz a pedagoga Cleo Fante, especialista em bullying.

Segundo a educadora, a popularização da Internet entre adolescentes e crianças é outro fator que contribui para o aumento do bullying, "já que no mundo virtual as pessoas não precisam dar as caras".

Os casos de cyberbullying, praticados pela Web, são tão "prejudiciais para as crianças quanto o bullyings tradicional", afirma Fante.

Como agir diante do bullying

No mundo real ou virtual, o problema requer atenção de pais e professores.

"Um dos maiores erros é menosprezar o sofrimento da criança. Não se deve dizer para o filho deixar isso para lá", diz Fante.

"Há pais que dizem 'eu também passei por isso', o que não justifica o sofrimento da criança. Além do mais, cada indivíduo encara as dificuldades de maneira diferente", diz.

Se a escola é o local em que a criança sofre a intimidação, os pais devem entrar em contato com professores e diretores, que devem coibir esse tipo de ação entre os estudantes.

"É preciso também estimular a auto-estima dos pequenos. As maiores vítimas são as crianças tímidas, que não conseguem se defender e exigir que os colegas parem com a brincadeira. Os pais devem incentivar a criança a fazer isso, sem estimular a violência", diz Fante.

"A criança deve conseguir dizer com firmeza: 'eu não quero brincar', 'eu não sou isso que você está dizendo'. Brigar com o filho vítima de bullying não dará a coragem que a criança precisará para ser firme", explica a pedagoga.

Como identificar o bullying

Muitas vítimas de bullying sofrem caladas, "por vergonha, por acharem que são culpadas ou até merecem os apelidos, ou por falta de oportunidade de diálogo", aponta Cleo Fante.

Cabe, então, a pais e professores a tarefa e identificar se há algo de errado na vida social da criança ou mesmo do adolescente.

"Só consegue notar diferenças quem acompanha o cotidiano do filho. É esse o primeiro passo: ver se a criança está mais irritada, nervosa ou triste que o normal", aponta Fante.

No caso de vítimas de cyberbulling, a compulsão por utilizar a Internet é outra característica.

Filhos "valentões"

Se o seu filho não é vítima de bullying, ele pode ser, ainda, um desses agressores - comportamento que também merece atenção e cuidado dos pais.

"Dependendo da gravidade do ato, o menor pode ser internado para serem aplicadas medidas sócio-educativas", explica o promotor de Justiça Criminal, Lélio Braga Calhau, de Minas Gerais.

No caso de bullying pela Internet - caso a criança ou adolescente espalhe mentiras que ofendam algum colega -, o pai ou quem permitiu o acesso ao computador também pode ser penalizado.

"Alguém que seja negligente com um crime pode também ser responsabilizado, de acordo pelo código penal. Na área cívil, pode haver processos por danos morais e a família ser obrigada a pagar indenizações", diz Calhau.

Para identificar se o seu filho está intimidando outras crianças, a pedagoga cita algumas características comuns aos agressores: "os jovens que praticam bullying costumam ser hostis, usam força para resolver seus problemas e são intolerantes".

Os pais não devem elogiar nem estimular os filhos briguentos e valentões. Devem conversar e, se necessário, procurar ajuda de profissionais especializados, como psicólogos.

FONTE
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bullying
http://educacao.uol.com.br/ultnot/2008/05/15/ult105u6511.jhtm

terça-feira, 3 de março de 2009

domingo, 1 de março de 2009

Dilema: creche ou casa da avó?



Especialistas crêem que as escolinhas preparam melhor o bebê para a vida ‘lá fora’. Mas a vovó deve participar também.

Mariana Muller

De um lado, o carinho e o colinho da vovó. Do outro, bebês brincando com outras crianças na creche, falando, usando sozinhos a colherinha... As mães que precisam trabalhar fora não têm como escapar do dilema: o bebê vai ficar com a avó ou na escolinha? Recente estudo feito pelo Institute of Education (IE - Instituto de Educação) de Londres, Inglaterra, concluiu que crianças que aos 9 meses já freqüentavam creches estavam, aos 3 anos de idade, mais preparadas para a vida escolar.

Ao concluir o estudo, os especialistas em Educação argumentaram que as vovós e vovôs que tomam conta dos netos merecem apoio em vez de críticas. E devem ser estimulados a participar do dia a dia da criança na escola.

LIÇÕES SOBRE COMO CONVIVER EM SOCIEDADE

Segundo o IE, pesquisas anteriores concluíram que determinados ambientes pré-escolares — como creches — podem ajudar as crianças a desenvolver o ‘traquejo social’ necessário para enfrentar a vida no futuro.

Fonte: http://odia.terra.com.br/ciencia/

28/02/2009 22:26:00

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

PROJETO MARÇO - 2009



PROJETO: TEMPO DE DEUS...

TEMA: CONSTRUINDO A LEITURA E A ESCRITA

OBJETIVO GERAL: Valorizar o convívio familiar, incentivo na educação de igualdades via relações socias trabalhando a identidade, autonomia e senso crítico. Desenvolver o esquema corporal, o equilíbrio, a organização espacial. Ler e escrever textos do contexto da criança como rimas, parlendas, músicas, etc, sempre fazendo a correspondência do oral para a escrita.

DESENVOLVIMENTO: Rodas de conversas informais, atividades com materiais recicláveis, dobraduras, músicas, montagem de histórias, textos informativos, produções textuais, teatrinhos, visita a bibliotecas, museus, etc.

CULMINÂCIA: Todos as atividades trabalhadas durante este período deverão ser expostas no último dia do projeto com a ajuda das crianças e no dia 03⁄04∕08 (sexta-feira) e entregues aos pais.

OBS: Datas importantes que deverão ser lembradas durante este mês:

• 08⁄03 – Dia Internacional da Mulher (Confecção de flor, mensagem)
• 10⁄03 – Dia do Telefone (Confecção de meios de comunicação)
• 12⁄03 – Dia da Biblioteca (Ida à Biblioteca Municipal)
• 14⁄03 – Dia da Poesia (Compor uma poesia de cada turma)
• 15⁄03 – Dia do Circo (9 a 13⁄03 – Semana do Circo com (Carinhas pintadas, Caixinha mágica, malabarismo, etc)
• 19⁄03 – Dia da Escola (16 a 20⁄03 – Semana da escola – Reconhecer, valorizar sua escola e seus profissionais, teatrinho com os alunos sobre as diversas funções na escola)
• 21⁄03 – Início do Outono (Salada de frutas)
• 22⁄03 – Dia Mundial da Água (Trabalhar a importância do tema com a confecção de barquinhos, peixinhos, etc)
• 27⁄03 – Dia Mundial do Teatro (Peça da Água)
• 03⁄04 – Culminância do Projeto

IMPORTANTE: Estimule os alunos via leitura de mundo, pois esta é importante passagem da oralidade para a escrita.

LEITURA E ESCRITA: Na aprendizagem da leitura e da escrita é importante que, desde cedo, a criança seja exposta as diversas formas de linguagens e observe como os adultos as utilizam. Essas habilidades permitem à criança dominar bem a oralidade, isto é, conseguir se comunicar, articular suas idéias, expressar seu pensamento e ampliar suas capacidades comunicativas. Uma criança aprende por meio das relações que estabelece com seu ambiente
O contato com a linguagem oral e a escrita, assim está no RCNEI, 2002:

“Nas sociedades letradas, as crianças, desde os primeiros meses, estão em permanente contato com a linguagem escrita. É por meio desse contato diversificado em seu ambiente social que as crianças descobrem o aspecto funcional da comunicação escrita, desenvolvendo interesse e curiosidade pela linguagem. Diante do ambiente de letramento em que vivem as crianças podem fazer, a partir de dois ou três anos de idade, uma série de perguntas como “O que está escrito aqui?” “O que isto quer dizer?”indicando sua reflexão sobre a função e o significado da escrita ao perceberem que ele representa algo” (p. 127).

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

PROJETO FEVEREIRO/2009



Estamos iniciando o período letivo de 2009 na próxima semana (09/02-segunda-feira) com a nossa creche a mil por hora. Novos alunos, período de adaptação a novos momentos. Para que tudo dê certo, Planejamos com cuidado nosso projeto para que nossas crianças não sintam tanto o afastamento de suas famílias. Neste rumo, segue abaixo o projetinho do mês de Fevereiro.

PROJETO: Tempo de Deus..

TEMA: ADAPTAÇÃO A VOLTA ÀS AULAS E CARNAVAL

OBJETIVO GERAL: Acolhimento e integração das crianças a creche e a sua turma através de um ambiente alegre e acolhedor com músicas, brincadeiras e brinquedos. Priorizar o gesto, o olhar, o carinho, o toque, a atenção e, principalmente o cuidado com o tom de voz para com os pequeninos. Organizar rotinas, regras e conhecimento do espaço total da creche.

DESENVOLVIMENTO: Conversas informais, rodinhas, brincadeiras, atividades com materiais recicláveis, atividades com músicas, danças. montagem de fantasias, máscaras, textos informativos, produções textuais, murais, teatrinhos, etc.

CULMINÂCIA: Todos as atividades trabalhadas neste período deverão ser expostas no último dia do projeto que deverá ser no dia 27⁄02∕09 (sexta-feira) e entregues aos pais.

OBS: Datas importantes que deverão ser lembradas durante este mês:

*

14·Dia da Amizade
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19·Dia do Esportista
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24. Carnaval
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24·Promulgação da 1ª Constituição Republicana (1891)
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27 . Dia Nacional do Livro Didático

IMPORTANTE: Incentive os alunos a arrumarem seus trabalhinhos na exposição do projetinho no fim do mês.

RODA DE CONVERSA: “A roda de conversa é momento privilegiado de diálogo e intercâmbio de idéias. Por meio desse exercício cotidiano, as crianças podem ampliar suas capacidades comunicativas,como a fluência para falar, perguntar, expor suas idéias, dúvidas e descobertas, ampliar seu vocabulário e aprender a valorizar o grupo como instância de troca e aprendizagem. A participação na roda permite que as crianças aprendam a olhar e a ouvir os amigos, trocando experiências.” (RCNEI,vol.3, p.138)

ADAPTAÇÃO: “Num sistema de valores e conceitos compartilhados pelos adultos com seu grupo social em determinado contexto sócio-histórico, a criança se desenvolverá, formando conceitos, adaptando-se às diferentes situações, entrando em contato com a cultura do grupo, com seus próprios sentimentos e comportamentos. Isso significa que o seu desenvolvimento vai se dar através de um processo de construção social, nas e através das múltiplas interações que estabelece, desde o seu nascimento, com outras pessoas, e particularmente, com aquelas com as quais mantém um maior vínculo afetivo (OLIVEIRA, 1992)”.